Asafe quase renegou Deus porque começou a invejar a prosperidade dos ímpios. Ele viu que eles eram sadios, ricos e populares (1-12), enquanto ele nada recebia além de aflição pelos seus esforços para manter sua pureza (13-14). Parecia que simplesmente não compensava ser bom. Atitude na crise: Nossa fé enfrentará desafios e ocasionalmente se tornará instável. Asafe tomou duas atitudes chaves que nos ajudam quando enfrentamos dúvidas e frustrações espirituais. Œ Ele não subverteu a fé de outros por palavras irrefletidas (15). Um homem piedoso prioriza o bem-estar de outros e não expõe dúvidas pessoais diante de cada irmão fraco. Ele foi ao santuário de Deus (17). A solução para o seu problema veio quando ele começou a adorar o Senhor e considerou a grandeza e majestade dele. Alguns tendem a evitar oportunidades de adoração quando tropeçam espiritualmente, mas em momentos de fraqueza precisamos estar com o Senhor e seu povo mais do que nunca.Solução para a crise: A amargura de Asafe pela injustiça da vida foi resolvida por duas considerações: Œ Ele considerou o "fim" dos ímpios e observou como Deus os tinha colocado em lugares escorregadios (17-20). Os ímpios, às vezes, prosperam, mas a prosperidade deles tem vida relativamente curta. Considere o "sucesso" de Sodoma e Gomorra (Gênesis 19), Senaqueribe (2 Reis 19) e Herodes (Atos 12). A boa fortuna dos ímpios é tão insegura como um sonho e uma pessoa sensata nunca cobiça a riqueza dos sonhos. Ele percebeu a bênção perfeita do cuidado, guia e glória do Senhor (23-26). "Quem mais tenho eu no céu? Não há outro em quem eu me compraza na terra. Ainda que minha carne e o meu coração desfaleçam, Deus é a fortaleza do meu coração e a minha herança para sempre" (25-26). Ele repousou no que o Senhor era para ele: sua única satisfação e desejo. Em comparação, a prosperidade dos ímpios era nada. Gary Fisher
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