sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

vamos então, agora, à análise do “Natal” !!!

“No princípio, criou Deus os céus e a terra” (Gn 1.1).
A melhor tradução do original hebraico seria: “No princípio Elohim criava os céus e a terra”. Elohim [que está no plural, de onde “façamos o homem...” (alguns estudiosos crêem que se trata do plural de Eloha de uma raiz que evoca “aquele que faz tremer as criaturas”, ou ainda “aquele que protege contra todo medo”], é o primeiro nome divino revelado na Bíblia. Esse nome sugere a idéia de poder e de prioridade. Esse Deus, pois, criador dos céus e da terra, criou, também, todas as demais coisas, entra elas, a relva, as ervas, as árvores..., os luzeiros e fez, também as estrelas etc. (Gn 1...) As árvores, assim, são criação de Deus; o Sol, criação de Deus; as estrelas, criação de Deus. Deixando para traz qualquer relação histórica, pela objetividade das observações que V. faz, quanto à comemoração do Natal, como o dia do nascimento do Senhor Jesus, analise-se: Ao contrário do Seu nascimento, que não era celebrado no início da história da igreja, a Sua ressurreição sempre o foi, no primeiro dia da semana (não uma vez por ano, mas em todas as semanas). Primeira pergunta que faço: que é o Natal e que representa? Natal é um vocábulo da língua portuguesa que quer dizer “relativo a nascimento; natalício; dia do nascimento, natalício”. Se o Natal é uma festa que procura celebrar o dia do nascimento do Senhor Jesus, por que não comemorar, se costumamos celebrar o aniversário de nossos entes queridos, inclusive o nosso? Qual o dia do nascimento do Senhor Jesus? Que importa? Importa que Ele tenha nascido. Tome-se, por exemplo, a comemoração do nascimento da Rainha Elizabeth II, da Inglaterra. Ela nasceu em 21 de abril, mas seu aniversário é celebrado no segundo sábado de junho. Por que isso acontece? Porque, a futura soberana nasceu em pleno inverno (muito frio para comemorações de rua) e no segundo sábado de junho comemora-se nova primavera para o ocupante do trono inglês (em clima mais ameno). Assim, não importa que o nascimento do Senhor Jesus tenha-se dado na primavera, como crêem os estudiosos, razão de os pastores estarem ao relento àquela noite (Lc 2.8-12). Importa que haja festa, nos céus e na terra (Lc 2.13-14). Não será esse um bom motivo para celebrarmos, hoje, também, o Seu nascimento?
Um pouco de história:
O dia 25 de dezembro? Era o dia da festa pagã do Sol? Excelente oportunidade para celebrarmos o verdadeiro Sol (a Luz do Mundo) Alguns supõem que tenha sido o imperador Constantino, quem estabeleceu o dia 25 de dezembro para essa comemoração, substituindo a festa pagã em honra ao Sol. Afinal, nada mais justo, já que Ele é o Criador do Sol, e, mais, Ele é a Luz do Mundo.Continuação desta Materia clic-prflaviomachado.blogspot.com/

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