segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Por Que Não Elas? Uma Abordagem Bíblica Sobre o Ministério Feminino !!!

Quando era um pouco mais novo, constantemente ia a CPAD para verificar os lançamentos ou algum livro interessante para ler. Certa vez me deparei com um livro de Loren Cunninghan, fundador do ministério Jovens Com Uma Missão(JOCUM), no qual defendia a prática do ministério feminino.Decidi usar oi mesmo título do livro de Loren para o presente artigo. Todavia, cabe ressaltar que este artigo não é o original que escrevi para abordar este assunto, que possuía cerca de seis páginas, dissecando as opiniões do que defendem a plena inclusão de mulheres no ministério feminino e os rebatendo. Infelizmente como o original foi perdido, resolvi reescrever, porém com um texto mais enxuto.Sobre a questão da inclusão ou não das mulheres no ministério eclesiástico, há duas posições: Os Igualitaristas e os Diferencialistas. Porém antes de debatermos sobre as posições de cada um deve ter em mente as seguintes observações:- Ambos os Grupos Defendem a Participação da Mulher no Contexto Eclesiástico.Em nenhum momento ambos os grupos proíbem a mulher de participar das atividades da igreja, a única diferença entre eles é COMO as mulheres devem participar, ou até que ponto elas devem participar.- Ambos os Grupos Defendem a Igualdade Entre Homem e Mulher Perante Deus.Ambos os grupos crêem que Deus fez homens e mulheres essencialmente iguais(Gn 1:27). Onde nenhum sexo possui superioridade sobre o outro, quer seja na inteligência, raciocínio, sabedoria ou coisa semelhante.As diferenças básicas do grupos se dá no seguinte ponto: Igualitaristas defendem a plena inclusão de mulheres no ministério, onde ocupariam tanto cargo de pastoras, “presbíteras” e diaconisas. Enquanto que os Diferencialistas afirmam que apesar da mulher ter seu papel a desempenhar na obra do Senhor, tal papel é limitado pela função que Deus estabeleceu, não cabendo portanto, a inclusão de mulheres no pastorado e diaconato, assim também como no presbitério.Muitos podem questionar tal afirmação diferencialista, como fazem os igualitaristas.

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