quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Um psicólogo chamado Jesus !!!

Muito têm sido questionado sobre cura interior, embora não exista um psicólogo maior que Jesus Cristo, sabemos que o homem tem três aspectos: espírito (Ef 2:1-3 e Jo 3:6); alma ou psique (Hb 12:1 e I Co 10:4-5) e corpo (Lc 13:10-17). A cruz certamente é o centro de tudo:“Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar, porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro ”.(Gálatas 3:13). Devemos considerar duas coisas a primeira é uma visão imediata deste sublime gesto do Senhor Jesus e de todo aquele que se rende recebe toda a provisão do Calvário. A outra a partir da aceitação da crucificação na cruz, que necessita experimentar as obras de Cristo (Gl 6.15). O homem precisa tomar posse disto, pois seu espírito está liberto, mas pela falta até de conhecimento profundo do que esse gesto significa e problemas que persistem ainda na sua psique, não conseguem atingir o pelo gozo de reder-se a Cristo. Portanto, o meu povo será levado cativo, por falta de entendimento (Isaias 5:13). Hoje em dia há uma corrente de falsas e ventos de doutrinas (Ef 4:14), que já havia nos sido avisada como sinais dos últimos tempos, que se aproveitam destas “ignorâncias” (no sentido de que ignora), pois pegam somente o versículo, sem estudar seu conteúdo histórico, cultural e muito menos com a revelação do Espírito Santo. O preço para se pagar por isso é caro, uma vez que o Senhor já nos deixou todas as bênçãos (Ef 1:3) por desconhecer as escrituras e o imenso poder de Deus (Mt 22:29). O problema é que com feridas e problemas em suas almas/psiques e sem conhecer o evangelho, estas pessoas deixam de alcançar estas bênçãos, que como o apostolo diz, são celestiais. É necessário transpor o mundo material para isso e muitas vezes inseridos numa cultura materialista, a mesma de Israel, que não aceitou Jesus Cristo como rei por desejar mais a matéria, há o impedimento de crescimento. Nesta vida somente desfrutamos de Cristo na medida em que o abraçamos por meio de suas promessas. “… em esperança, somos salvos “ (Rm 8:32), “ ainda não se manifestou o que haveremos de ser” (I João 3:2).

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