O ministro Ari Pargendler, presidente do Superior Tribunal de Justiça, ordenou que os enfeites de Natal que estava nas áreas comuns do prédio fossem retirados, alegando que o Estado é laico, e que, portanto, não deve comemorar uma festa tipicamente cristã. Essa não é a primeira vez que um órgão público rejeita símbolos cristãos em suas dependências. Em 2009 Luiz Zveiter, presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, pediu para que os crucifixos do prédio da Corte fossem retirados. Pargendler, que é de origem judaica, também determinou o fechamento da capela e a transformou em um espaço ecumênico.
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