segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Brasil é o terceiro país com maior número de mórmons.

O Presidente dos missionários, Marcus Martins, e esposa Mirian, em frente a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias
A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (SUD) é mais conhecida como “Igreja dos Mórmons” por causa do livro que carregam juntamente com a Bíblia. A imagem mais associada à igreja são os missionários, quase sempre em par, que usam gravatas escuras, camisas brancas e uma plaquinha preta com os nomes gravados. Os missionários vão de casa em casa, pedem para conversar, falam sobre “O Livro de Mórmon”, para eles uma escritura tão sagrada quanto a Bíblia e convidam para as pessoas conhecerem o templo. Essa religião, que para muitos é meramente uma seita, teve início 1830, nos Estados Unidos através de Joseph Smith Jr. Aos 14 anos, ele afirmou ter recebido uma visão de Deus e de Jesus Cristo. Seu chamado seria para “restaurar o cristianismo, preparando os fiéis (santos) para a volta do messias no futuro (nos últimos dias)”. Em 1823, Smith diz ter recebido a visita de um anjo chamado Moroni, que lhe mostrou placas de ouro. Quando as placas foram traduzidas, tornaram-se livros, sendo que o mais importante é “O Livro de Mórmon”. A Igreja dos Santos dos Últimos Dias projeta chegar este ano a 1,167 milhão de membros no Brasil. Eles têm experimentado um crescimento acelerado nos últimos anos. Se continuar assim, o Brasil ultrapassará o México (1,234 milhão) como segundo maior país de mórmons do mundo em cinco anos.

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