Em uma ação que parece planejada para alavancar a popularidade do novo presidente do país, Kim Jong-un, a Coreia do Norte anunciou que vai conceder perdão especial a condenados. Um representante das Nações Unidas afirma que, de acordo com estimativa, o país tinha 200 mil presos políticos. Embora a libertação esteja prevista para o mês de fevereiro e não foi divulgado que tipos de crimes serão perdoados, a comunidade cristã já comemora. Uma carta foi enviada ao novo governo pela Coalizão Internacional Pelo Fim dos Crimes Contra a Humanidade na Coréia do Norte, que reúne 40 organizações de direitos humanos como a Anistia Internacional, Human Rights Watch e a Solidariedade Cristã Mundial. Diversos grupos cristãos estão entre os signatários dessa carta aberta que foi enviada para Kim Jong-un, pedindo que ele acabe com abusos de direitos humanos no país. A carta diz que 24,5 milhões de pessoas estão “vivendo com medo” na Coreia do Norte por causa das prisões arbitrárias, desaparecimentos, torturas ou morte. O grupo condenou o abuso que dura quase sete décadas na Coreia do Norte, desde o regime de Kim il-Sung, avô do atual presidente.
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