O Papa Bento XVI condenou hoje (9/1) as políticas dos países que, ao questionar a família como a união entre um homem e uma mulher. “As políticas que atentam contra a família ameaçam a dignidade humana e o próprio futuro da humanidade”, declarou ele diante de 160 diplomatas, incluindo 115 embaixadores credenciados na Santa Sé. Na Sala Régia do Vaticano, Bento XVI reiterou o pedido pelo “fim do derramamento de sangue” no conflito civil na Síria e pediu a abertura de um “diálogo frutífero entre os políticos” daquele país, com a presença de “observadores independentes” “Convido a comunidade internacional a dialogar com os atores do processo em curso, no respeito pelos povos e conscientes que a construção de sociedades estáveis e reconciliadas, que se opõem a qualquer discriminação injusta, em particular de ordem religiosa, constitui um horizonte mais vasto e mais longínquo que o das eleições”, afirmou o papa, referindo-se aos acontecimentos na Síria
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