quinta-feira, 22 de março de 2012

Médicos chamam de “milagre” Fabrice Muamba ter ressuscitado .

Médicos chamam de “milagre” Fabrice Muamba ter ressuscitado .Pessoas de todo o mundo têm orado pelo jogador de futebol Fabrice Muamba, do time inglês Bolton. O jovem de 23 anos é cristão e seu coração parou durante a partida contra o Tottenham no último sábado. Ele permanece em estado delicado, mas já dá sinais de melhora e não corre mais risco. Durante o último fim de semana a expressão #pray4muamba [ore por Muamba] entrou nos TTs do Twitter. Jogadores de futebol de vários times do mundo usaram camisetas com essas palavras. A noiva do jogador usou sua conta do microblog para dizer: “Deus está no controle. Por favor, continuem orando por @fmuamba”. O gerente de futebol do Bolton, Owen Coyle, falou em nome da família disse: “Eles são muito gratos pelas mensagens de apoio e as orações de todos”.  Bruce Dyer é um ex-jogador de futebol da Premier League e cristão. Ele declarou que é vital  que todos continuem orando. Muito tem sido falado sobre como o mundo do futebol se uniu por causa do incidente. Atletas como David Beckham manifestaram sua preocupação e muitos outros tuitaram suas orações e apoio.  Os relatórios sugerem que levou cerca de duas horas para que o meio-campista começasse a respirar novamente. Os médicos que prestaram socorro dizem que é difícil entender por que isso aconteceu. Mas em uma entrevista nesta terça-feira, o médico do Bolton, Jonathan Tobin, resumiu a questão. O jogador congolês esteve “efetivamente morto” por 78 minutos e sua recuperação é simplesmente um “milagre”. “Nós contamos: foram 48 minutos dentro de campo e indo para o hospital e mais 30 por lá (tentando reanimá-lo). Nesses 78 minutos, ele estava efetivamente morto. Temíamos pelo pior e não achamos que ele poderia se recuperar dessa forma. Se eu fosse usar o termo ‘milagre’ em qualquer situação seria em algo assim”, disse. Tobin explicou também que a equipe médica precisou usar o desfibrilador mais de 16 vezes para reanimar o jogador. “Usamos o desfibrilador duas vezes no campo, uma vez no túnel que separa o gramado dos vestiários e 13 vezes na ambulância. Foi um milagre”, afirmou.

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