No último final de semana tive uma experiência gloriosa. Desagradável, mas gloriosa! Era
noite de domingo (05) , 22h00. Alguns irmãos de Umuarama-PR estiveram
me visitando e havia chegado a hora de retornarem. Não queria
despedi-los sem um lanche ou um café. Eu e Silvana, minha esposa, fomos a um restaurante e pedimos esfirras para a confraternização final em minha casa. Estávamos
no balcão do restaurante quando se aproximaram duas senhoritas. Elas
olharam para nós daquele jeito que só quem é crente sabe explicar! Eu
trajava terno. Silvana usava saia (cobrindo os joelhos). Sabe como é!!!
Só faltava a bíblia debaixo do braço para ficar escancarado: Hei! SOMOS
CRENTES! Não sei bem o que aconteceu, mas num instante uma das mulheres disse em alto tom: "vou invocar meu orixás". Na hora senti a opressão! Aquela mulher está(va) padecendo de uma possessão demoníaca. E,
chamando os apóstolos e tendo-os açoitado, mandaram que não falassem no
nome de Jesus e os deixaram ir. Retiraram-se, pois, da presença do
conselho, regozijando-se de terem sido julgados dignos de padecer
afronta pelo nome de Jesus. Não
sofri nenhuma agressão física; não dá pra comparar com a agressão que
os apóstolos receberam. Foi estranho o setimento, difícil de entender,
mas fiquei feliz em receber a afronta, sabendo que eram por causa do
Senhor Jesus. Dito
e feito! Quando estávamos saindo do local, tivemos que passar perto
onde ela estava. Outro instante e a mulher, gratuitamente, metralhou
uma rajada de palavrões em nossa direção, que não entendemos nada!! Silvana
ficou atordoada. Nem dormiu direito aquela noite. O espírito que estava
naquela mulher se incomodou com a nossa presença. Pensando sobre o caso, lembrei da passagem de Atos 5:40-41:
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