“Eles sabem quem Deus é, mas não lhe dão a glória que ele merece e não lhe são agradecidos. Pelo contrário, os seus pensamentos se tornaram tolos, e a sua mente vazia está coberta de escuridão. Eles dizem que são sábios, mas são tolos. Em vez de adorarem ao Deus imortal, adoram ídolos que se parecem com seres humanos, ou com pássaros, ou com animais de quatro patas, ou com animais que se arrastam pelo chão”.Romanos 1.21-23 .Existe na sociedade moderna um sinal claro da presença do pecado, a inclinação do homem para a idolatria. Dão as costas para o Deus verdadeiro e adoram ídolos fabricados por sua própria capacidade de pensar. Pela incapacidade de crer na evidência natural da presença de Deus nas coisas que foram criadas e na manutenção e governo do universo, o homem recusa o poder de Deus e a imagem de Deus que existe em seu ser, impedindo que Ele possa dirigir a sua vida. Transformam suas estúpidas superstições em altares de adoração e, assim, destituem Deus do lugar que lhe é devido. O homem vive uma fé frágil, fundamentada em ídolos mudos e alguns falantes, mas que, nem de longe, conseguem sustentar e nem prover as suas necessidades espirituais. Aquele que é a Fonte da nossa existência, que transforma uma natureza pecaminosa em uma transformada pela graça que há em Cristo, é negado ante uma adoração idólatra, sem nenhuma possibilidade de fazer novas todas as coisas. Apesar de certa intolerância diante de ídolos primitivos, a sociedade moderna, o que poderia fazê-los voltar ao Deus vivo, entretanto, o homem moderno gerou seus próprios ídolos, transformando o mundo e suas tentações em objetos da sua adoração. O materialismo transformou-se em fonte de desejos, pois absorve a atenção, os desejos e as ambições de seus adoradores. Diante das demandas de uma sociedade que cobra a dedicação exclusiva, sobra pouco ou quase nenhum tempo para adorar ao Senhor. O Evangelho nos convoca a uma mudança de atitude e não se conformar como presente século. Precisamos permitir que Deus influencie as nossas vidas de tal forma, livrando-nos de toda forma de ateísmo e idolatria que o mundo nos induz a viver. As boas novas que o Evangelho nos traz, devolvem a Deus o lugar que lhe pertence, como único Criador de todas as coisas, de quem são todas as coisas e para quem existimos.
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Adorando o Verdadeiro Deus !!!
“Eles sabem quem Deus é, mas não lhe dão a glória que ele merece e não lhe são agradecidos. Pelo contrário, os seus pensamentos se tornaram tolos, e a sua mente vazia está coberta de escuridão. Eles dizem que são sábios, mas são tolos. Em vez de adorarem ao Deus imortal, adoram ídolos que se parecem com seres humanos, ou com pássaros, ou com animais de quatro patas, ou com animais que se arrastam pelo chão”.Romanos 1.21-23 .Existe na sociedade moderna um sinal claro da presença do pecado, a inclinação do homem para a idolatria. Dão as costas para o Deus verdadeiro e adoram ídolos fabricados por sua própria capacidade de pensar. Pela incapacidade de crer na evidência natural da presença de Deus nas coisas que foram criadas e na manutenção e governo do universo, o homem recusa o poder de Deus e a imagem de Deus que existe em seu ser, impedindo que Ele possa dirigir a sua vida. Transformam suas estúpidas superstições em altares de adoração e, assim, destituem Deus do lugar que lhe é devido. O homem vive uma fé frágil, fundamentada em ídolos mudos e alguns falantes, mas que, nem de longe, conseguem sustentar e nem prover as suas necessidades espirituais. Aquele que é a Fonte da nossa existência, que transforma uma natureza pecaminosa em uma transformada pela graça que há em Cristo, é negado ante uma adoração idólatra, sem nenhuma possibilidade de fazer novas todas as coisas. Apesar de certa intolerância diante de ídolos primitivos, a sociedade moderna, o que poderia fazê-los voltar ao Deus vivo, entretanto, o homem moderno gerou seus próprios ídolos, transformando o mundo e suas tentações em objetos da sua adoração. O materialismo transformou-se em fonte de desejos, pois absorve a atenção, os desejos e as ambições de seus adoradores. Diante das demandas de uma sociedade que cobra a dedicação exclusiva, sobra pouco ou quase nenhum tempo para adorar ao Senhor. O Evangelho nos convoca a uma mudança de atitude e não se conformar como presente século. Precisamos permitir que Deus influencie as nossas vidas de tal forma, livrando-nos de toda forma de ateísmo e idolatria que o mundo nos induz a viver. As boas novas que o Evangelho nos traz, devolvem a Deus o lugar que lhe pertence, como único Criador de todas as coisas, de quem são todas as coisas e para quem existimos.
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