sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Em série de sermões sobre o Apocalipse, pastor fala sobre a marca da besta e o anticristo: “A vil personificação do pecado e rebelião”.

Em série de sermões sobre o Apocalipse, pastor fala sobre a marca da besta e o anticristo: “A vil personificação do pecado e rebelião”
Numa série de mensagens sobre o apocalipse, o pastor Greg Laurie, da megaigreja Colheita, em Riverside, Califórnia, afirmou que “nós nunca estivemos tão perto do fim do mundo como agora”. Ele destaca que as profecias relatadas no livro não se tratam apenas do fim, mas principalmente do início de uma nova fase: “No entanto, é importante saber que a Bíblia também fala sobre um novo começo em que não haverá perversão, terrorismo, guerra ou fome… Não haverá problema de qualquer espécie. Como Isaías 11:9 diz, o conhecimento do Senhor encherá a terra. Mas irá piorar antes de melhorar”. Citando o conteúdo de Apocalipse 13:15-18, o pastor afirmou em seu sermão que “se você buscar o número 666 no Google, você vai receber 543 milhões de resultados”, e que as muitas interpretações sobre o que esse texto significa são normais: “Provavelmente, você vai encontrar 543 milhões de ideias sobre o que ele realmente significa. Eu não acho que qualquer um possa responder isso com certeza absoluta, mas isso é tudo que sei: o anticristo vai introduzir uma sociedade sem dinheiro. O final deste jogo é fazer as pessoas envolverem-se em adoração ao diabo”. Segundo Laurie, a profecia do livro é das mais marcantes e seu conteúdo é provado diariamente na contemporaneidade: “O fato de que as palavras do Apocalipse 13 foram escritas na era de madeira, pedras, espadas e espírito, faz desta profecia uma das poderosas provas da natureza inspiradora e confiável da palavra de Deus que alguém pudesse ter imaginado. Quem poderia prever um sistema de um mundo econômico que controla todo o comércio, senão Deus?”, questiona o pastor.

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