quinta-feira, 18 de abril de 2013

Liberdade religiosa de militares cristãos estaria comprometida, dizem representantes de entidades evangélicas.

Liberdade religiosa de militares cristãos estaria comprometida, dizem representantes de entidades evangélicas
A liberdade religiosa no exército dos Estados Unidos estaria comprometida por posturas adotadas pelo comando da instituição. A denúncia foi feita pelo site cristão Charisma News, a partir de protestos de entidades de defesa dos valores cristãos.
Segundo as entidades Associação da Família Americana e Conselho de Pesquisa da Família, o  tenente-coronel Jack Rich teria classificado cristãos como “grupos de ódio”.
A afirmação de Jack Rich foi feita num e-mail de 14 páginas enviado por ele a oficiais e soldados de seu batalhão. No conteúdo do comunicado, Rich refere-se a entidades cristãs como “grupos de ódio nacional [...] que não estão alinhados aos valores do exército”, por se oporem à homossexualidade.
“Quando vemos comportamentos que são inconsistentes com os valores do Exército, não basta protestar por fazer a coisa certa. É preciso lidar com a preocupação antes de se tornar um problema”, diz trecho do e-mail escrito por Rich.
O presidente do Conselho de Pesquisa da Família, Tony Perkins afirmou que é preocupante ver o governo “levando os militares a serem usados como um laboratório de experimentação social, e também como um instrumento para mudar fundamentalmente a cultura [...] A mensagem é muito clara: se você é um cristão que crê na Bíblia, que acredita na verdade transcendente, não há lugar para você no serviço militar”, afirmou.

Nenhum comentário:

Postar um comentário