quinta-feira, 11 de abril de 2013

Quantos mais precisam morrer?

Quantos mais precisam morrer?
Neste Domingo de Páscoa, alguns celebraram a ressurreição de Jesus Cristo. Outros milhares deliciaram-se na degustação de toneladas de chocolate que apesar de mais caros este ano, superaram as expectativas de venda.
(Não! Eu não comprei e nem comi nenhum ovo de páscoa!).
Na sua mensagem Pascal, o Papa Francisco pediu uma solução política para o conflito na Síria lembrando o clamor dos milhões de refugiados.
Foto: Eu e a família de Abiir (o marido conseguir fugir da Síria há alguns dias atrás). Moravam em Dara9, cidade Síria na fronteira onde há mais ou menos 2 anos atrás, os primeiros conflitos deram início a guerra civil.
Eu e a família de Abiir (o marido conseguir fugir da Síria há alguns dias atrás). Moravam em Dara9, cidade Síria na fronteira onde há mais ou menos 2 anos atrás, os primeiros conflitos deram início a guerra civil.
Refugiados estão esperando ajuda e consolo”… Papa Francisco durante Mensagem de Páscoa.
Apesar desta lembrança e do significado divino desta celebração, mais 140 pessoas morreram em batalhas só neste domingo. Entre elas, muitas crianças e civis.
Enquanto isso, a pergunta do Papa Francisco ecoa sem resposta pelos quatro cantos da terra: Quantos mais precisam morrer?
Os rebeldes demonstram fraqueza e divisão em sua liderança. Por outro lado, o governo de Assad não sinaliza nenhum desejo de acordo ou cessar fogo. Ambos os lados continuam cometendo crimes horrendos contra a humanidade, num conflito que já é considerado Massacre!
Enquanto isso, a pergunta do Papa Francisco ecoa sem resposta pelos quatro cantos da terra: Quantos mais precisam morrer?
Dizem que Bashar Al Assad estaria seguro, morando com sua família num navio de guerra ou submarino no Mediterrâneo escoltado pelo exército Russo. Aliás, provavelmente será a Rússia, o país a lhe conceder asilo político.
Enquanto isso, a pergunta do Papa Francisco ecoa sem resposta pelos quatro cantos da terra: Quantos mais precisam morrer?
Alguns dizem que a “força” da Igreja Evangélica Brasileira tem sido vista de forma preponderante nestes últimos dias. A próxima Marcha para Jesus será um exemplo disso, já que promete transformar-se numa grande demonstração política, social e econômica de “poder”. (Mas… que “poder” é esse?)

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