No mês de março, Marina Silva, possível candidata à Presidência em 2014, chegou a comentar sobre a eleição do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para o cargo de presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.
Na ocasião, a ex-senadora disse que Feliciano era “despreparado” e “jamais poderia assumir” a Comissão por não ter trabalho na defesa dos direitos humanos.
Na terça-feira (14), Marina Silva esteve participando de uma palestra na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), em Recife, e foi questionada sobre o assunto, passando a dizer que o deputado está sendo hostilizado por questões religiosas.
“Feliciano está sendo mais hostilizado por ser evangélico que por suas declarações equivocadas”, disse ela. As declarações ditas como “equivocadas” seriam as polêmicas envolvendo a maldição de Noé sobre os africanos e a posição do parlamentar sobre o casamento gay.
“Hoje, se tenta eliminar o preconceito contra gays substituindo por um preconceito contra religiosos”, completou Marina Silva falando sobre o “jogo de injustiças” criado por essas críticas a respeito do deputado.
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