quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

A inveja, fruto da carne. Como libertar-se.

“Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.” (Gálatas 5:25). Hoje vamos meditar em algo quase não tocado, despercebido, às vezes invisível, porém alarmante. É muito comum isso não ser discutido porque é algo considerado insignificante pelos homens e até pelos filhos de Deus.
Talvez, nós cristãos já tenhamos experimentado disso de forma ativa ou passiva. Senão, vejamos um exemplo: quando nosso irmão ou irmã, amigo, parente ou colega de trabalho ao lado cresce em alguma área de sua vida, o correto, segundo os princípios da Palavra, seria alegrar-se juntamente com eles. Se essa não é a nossa atitude natural, mas ao contrário disso, passar a desvalorizar, hostilizar e até a depreciar o sucesso de seu próximo, sendo irmão em Cristo ou não, cuidado, você pode estar alimentando um espírito carnal perigosíssimo: A INVEJA!
Segundo a Infopédia, Enciclopédia e Dicionário Porto Editora, a inveja caracteriza-se por um sentimento negativo relativamente a algo que pertence a outra pessoa. O sujeito cobiça o alheio. O conceito de inveja é complexo, pois é um sentimento considerado abominável, o que acarreta relutância em se tomar consciência deste. Em termos psicanalíticos, a inveja surge numa situação em que existe identificação com o objeto admirado. Admiramos e desejamos algo que uma pessoa possui. O sujeito reconhece no objeto valor. Acontece que na inveja, como sentimento negativo que é, o sujeito quer apoderar-se do que deseja, por exemplo, roubando, para estragar e poder assim alterar o valor do objeto desejado. O elemento invejoso adultera a qualidade do objeto querido. Só com a inveja de não conseguir suportar que outro alguém o possua. É uma forma de transformar algo de bom em mau e de impedir o outro de possuir aquilo e não como se poderia pensar, de simplesmente o invejoso estimar esse objeto que desejava.Ele quer-se apropriar do objeto com intenção de o destruir, para eliminar a tensão que o objeto exerce como fonte de inveja. (http://www.infopedia.pt/$inveja)
“Lembrando: a inveja é pecado.Quem pratica a inveja NÃO poderá herdar o Reino dos Céus”. (Gal. 5:21).
Na pratica a inveja pode se manifestar principalmente de duas formas:
a) silenciosa – quando o homem invejoso não declara publicamente tal sentimento de intriga ou facção. Geralmente tal comportamento é silencioso, escondido no interior, quase invisível, contudo perigoso.
b) declarada – decorre da manifestação pública de guerra contra o próximo. Naturalmente que esse tipo de comportamento não deixa de ser conhecido por todos. É contenda declarada, sem vergonha, sem pudor. Amados, se isso estiver acontecendo entre nós, desejo que todos nós que conhecemos a Palavra, abandonemos tais práticas para adotarmos em especial os frutos do espírito que são amor, ALEGRIA, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. (Gálatas 5:22).

Nenhum comentário:

Postar um comentário