Entre as semelhanças nos dois papiros inclui a escrita e a tinta utilizada no instrumento para escrever. “Estes dois fatores que
indicaram de imediato que se trata de uma farsa”, afirmou Askeland no artigo do Wall Street Journal. “Em primeiro lugar, o fragmento comporta a mesma quantidade de quebras de texto da publicação de 1924. Em segundo lugar o fragmento continha um dialeto peculiar de copta chamado Lycopolitan, que caiu em desuso durante ou antes do século VI.” Enquanto que a Dra King havia feito dois procedimentos de evidências radiométricas e a conclusão foi que as plantas utilizadas neste fragmento do papiro foram colhidos entre o sétimo e o nono século.” Em outras palavras, o fragmento veio do mesmo material que o fragmento do “Evangelho da esposa de Jesus”, foi escrito em um dialeto que não existia quando o papiro fez a sua aparição. Para o especialista Mark Goodacre ,professor do Novo Testamento e especialista em copta da Universidade de Duke, esta prova descarta definitivamente que o fragmento é autentico. Outro especialista da Universidade de Hamburgo, Alin Suciu disse que as evidências são uma prova esmagadora que se trata de uma farsa, de modo que a controvérsia “de Jesus casado” esta superado.
inforgospel.com.br - Wall Street Journal – via Protestante Digital
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