Em seu livro recém-publicado “The Audacity of Prayer” (A Audácia da Oração, em tradução livre), o pastor Don Nordin fala sobre milagres e relata como, através da oração, Deus curou um homem com problemas cardíacos “dando a ele um coração novo”, em um momento em que já estava desenganado pelos médicos. O relato apresentado por Nordin em seu livro é contado pela esposa de Jon, um homem que aos 33 anos de idade foi diagnosticado com miocardite após subitamente começar a se sentir mal. Segundo o relato de sua esposa, Jon acordou com sintomas que pareciam ser de uma gripe no dia 2 de fevereiro de 2006. Levado ao médico, ele foi vendo seus sintomas piorarem e acabou sendo encaminhado a um hospital.
Inicialmente o médico suspeitava de uma apendicite, e o encaminhou para uma série de exames e, após contatar uma contagem de células brancas extremamente alta, em seu sangue o médico confirmou que houve algum tipo de infecção significativa em seu corpo e o encaminhou para sala de emergência do Hospital São José, em Hot Springs, Arkansas, onde o apêndice poderia ser removido, se fosse realmente necessário. Já no hospital, onde chegou por volta das 19:30h, Jon começou a sentir fortes dores e a fazer vômito. Os médicos de plantão suspeitaram então que ele estava tendo um ataque cardíaco, e chamaram um cardiologista que, ao examinar seu ecocardiograma revelou que Jon não teve um ataque cardíaco, mas estava passando por miocardite, uma inflamação do músculo cardíaco que é geralmente causada por um vírus. Com a rápida piora de seu quadro e a constatação de que seu coração estava bombeando com apenas 10 a 15% de sua capacidade, o médico colocou Jon sobre cuidados de enfermeiros para mantê-lo confortável e disse à sua esposa que ele poderia não sobreviver àquela noite. A esposa de Jon ficou então desesperada, até a chegada de seu sogro ao hospital. Ela conta que, diante da situação, o pai de Jon e ela começaram a orar fervorosamente ao lado do leito de seu marido, pedindo por sua cura.
- Ficamos ao seu lado. Fizemos orações audaciosas ao Espírito, e nós oramos com o nosso entendimento. Estávamos desesperados para nos conectarmos com Deus por um milagre de proporções bíblicas – relata.Jon sobreviveu àquela noite. Mas nos dias seguintes sua situação continuou complicada e os médicos não davam esperanças de que ele continuaria com vida sem um transplante. Porém as orações continuavam e, mesmo atordoado pelo seu estado crítico de saúde, Jon orava junto à sua família. Foi no dia 10 de fevereiro que o milagre se manifestou na vida de Jon, segundo sua esposa. Ela conta que “como o pressionar de um botão reset”, na manhã daquele dia Jon surpreendeu a todos indo sozinho ao banheiro, o que era impossível 12 horas antes, e dali em diante ele começou a melhorar rapidamente. Seu coração foi voltando a trabalhar normalmente, o que ajudou a restaurar também os outros órgãos que já estavam debilitados devido ao problema na circulação.
Ao ver a súbita melhora de Jon, o médico afirmou que o que havia acontecido com ele “não era nada menos que um milagre”, e após observá-lo por alguns dias chegou a afirmar que o ecocardiograma feito depois de sua melhora nem parecia ser do mesmo coração de poucos dias atrás. A esposa de Jon conta então que, em poucas semanas, ele já estava totalmente recuperado e não tinha mais nenhum problema de saúde, nem mesmo a alta pressão arterial que, já há cinco anos, o fazia tomar remédios controlados.
Inicialmente o médico suspeitava de uma apendicite, e o encaminhou para uma série de exames e, após contatar uma contagem de células brancas extremamente alta, em seu sangue o médico confirmou que houve algum tipo de infecção significativa em seu corpo e o encaminhou para sala de emergência do Hospital São José, em Hot Springs, Arkansas, onde o apêndice poderia ser removido, se fosse realmente necessário. Já no hospital, onde chegou por volta das 19:30h, Jon começou a sentir fortes dores e a fazer vômito. Os médicos de plantão suspeitaram então que ele estava tendo um ataque cardíaco, e chamaram um cardiologista que, ao examinar seu ecocardiograma revelou que Jon não teve um ataque cardíaco, mas estava passando por miocardite, uma inflamação do músculo cardíaco que é geralmente causada por um vírus. Com a rápida piora de seu quadro e a constatação de que seu coração estava bombeando com apenas 10 a 15% de sua capacidade, o médico colocou Jon sobre cuidados de enfermeiros para mantê-lo confortável e disse à sua esposa que ele poderia não sobreviver àquela noite. A esposa de Jon ficou então desesperada, até a chegada de seu sogro ao hospital. Ela conta que, diante da situação, o pai de Jon e ela começaram a orar fervorosamente ao lado do leito de seu marido, pedindo por sua cura.
- Ficamos ao seu lado. Fizemos orações audaciosas ao Espírito, e nós oramos com o nosso entendimento. Estávamos desesperados para nos conectarmos com Deus por um milagre de proporções bíblicas – relata.Jon sobreviveu àquela noite. Mas nos dias seguintes sua situação continuou complicada e os médicos não davam esperanças de que ele continuaria com vida sem um transplante. Porém as orações continuavam e, mesmo atordoado pelo seu estado crítico de saúde, Jon orava junto à sua família. Foi no dia 10 de fevereiro que o milagre se manifestou na vida de Jon, segundo sua esposa. Ela conta que “como o pressionar de um botão reset”, na manhã daquele dia Jon surpreendeu a todos indo sozinho ao banheiro, o que era impossível 12 horas antes, e dali em diante ele começou a melhorar rapidamente. Seu coração foi voltando a trabalhar normalmente, o que ajudou a restaurar também os outros órgãos que já estavam debilitados devido ao problema na circulação.Ao ver a súbita melhora de Jon, o médico afirmou que o que havia acontecido com ele “não era nada menos que um milagre”, e após observá-lo por alguns dias chegou a afirmar que o ecocardiograma feito depois de sua melhora nem parecia ser do mesmo coração de poucos dias atrás. A esposa de Jon conta então que, em poucas semanas, ele já estava totalmente recuperado e não tinha mais nenhum problema de saúde, nem mesmo a alta pressão arterial que, já há cinco anos, o fazia tomar remédios controlados.
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