Uma exposição montada pelo museu cristão “Museu da Criação” em Petersburg, nos Estados Unidos, está exibindo o fóssil de um dinossauro que, segundo os curadores da exposição, teria convivido com os seres humanos e morrido na inundação que aconteceu na época de Noé. O fóssil em questão é um esqueleto fossilizado de um Allosaurus de aproximadamente 9 metros de comprimento. Os restos do animal, que se parece com o Tiranossauro Rex, foram encontrados a mais de uma década no estado norte americano do Colorado, e foi recuperado pelo museu, que pertence ao ministério cristão Answers in Genesis. A afirmação do ministério é de que os dinossauros morreram durante a grande inundação que aconteceu cerca de 4.300 anos; tese que se opõe à defendida pela maioria dos cientistas de que os últimos dinossauros viveram na Terra há mais de 60 milhões de anos.Os evolucionistas usam os dinossauros para atrair as crianças e, sobretudo, para promover a sua visão do mundo. Nosso museu utiliza dinossauros para ajudar a contar a história real, de acordo com a Bíblia – afirma o fundador do Museu da Criação, Ken Ham, que diz também que a exposição irá ajudar o museu “a defender o livro de Genesis e expor os problemas científicos com a evolução”. Ham explica que o objetivo da exposição é mostrar que os dinossauros viveram junto aos humanos há milhares de anos e foram extintos durante o dilúvio narrado pela Bíblia. O esqueleto de cientistas cristãos recebeu o nome de “Ebenezer” termo bíblico para “gratidão a Deus”.
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