O pastor Abílio Santana, dirigente da Assembleia de Deus Ministério de Madureira, em Salvador (BA), atacou as “políticas de degradação moral” que vem sendo colocadas em discussão no país, e deu a entender que poderá sair candidato a deputado federal. As declarações foram feitas durante o 32º Congresso dos Gideões Missionários da Última Hora, no último fim de semana. No meio de seu discurso, Santana afirmou que o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) tem se portado como um cordeiro no Congresso Nacional, e que se ele for eleito, mostrará o “leão” que um cristão pode se tornar.
Se dizendo destemido quanto a processos contra si por conta de suas opiniões, o pastor falou abertamente contra o descontinuado PLC 122, a TV Globo e o ativista gay e deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), classificando os assuntos que cercam esses personagens como valores de Sodoma e Gomorra, opostos aos princípios cristãos. “Querem aprovar a liberação da maconha. Já tinha engenheiro agrônomo pronto para começar a trabalhar terra, a qualidade da maconha – essa aqui vale mais, essa aqui vale menos – iam vender na esquina, carteirinha de cigarro… Presta atenção satanás: Sodoma não foi destruída enquanto Ló não saiu; [você] não vai bagunçar este país enquanto a igreja estiver na Terra”, esbravejou Santana.
O pastor também dirigiu-se aos governantes do país cobrando respeito pelo povo evangélico, que segundo ele, forma 38% da população brasileira. Abílio Santana frisou que 2014 é ano de eleições, e portanto, a liderança evangélica deve ser ouvida. Sobre a liberdade de crença e expressão, o assembleiano afirmou que as críticas feitas aos evangélicos por pregarem contra religiões espíritas não são legítimas, assim como a tentativa de calar a pregação cristã contra a homossexualidade.
Se dizendo destemido quanto a processos contra si por conta de suas opiniões, o pastor falou abertamente contra o descontinuado PLC 122, a TV Globo e o ativista gay e deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), classificando os assuntos que cercam esses personagens como valores de Sodoma e Gomorra, opostos aos princípios cristãos. “Querem aprovar a liberação da maconha. Já tinha engenheiro agrônomo pronto para começar a trabalhar terra, a qualidade da maconha – essa aqui vale mais, essa aqui vale menos – iam vender na esquina, carteirinha de cigarro… Presta atenção satanás: Sodoma não foi destruída enquanto Ló não saiu; [você] não vai bagunçar este país enquanto a igreja estiver na Terra”, esbravejou Santana.O pastor também dirigiu-se aos governantes do país cobrando respeito pelo povo evangélico, que segundo ele, forma 38% da população brasileira. Abílio Santana frisou que 2014 é ano de eleições, e portanto, a liderança evangélica deve ser ouvida. Sobre a liberdade de crença e expressão, o assembleiano afirmou que as críticas feitas aos evangélicos por pregarem contra religiões espíritas não são legítimas, assim como a tentativa de calar a pregação cristã contra a homossexualidade.
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