segunda-feira, 12 de maio de 2014

Psicóloga Marisa Lobo elogia envolvimento da Igreja Católica na defesa da família tradicional: “Tem mais firmeza e menos medo de defender a causa”.

A psicóloga Marisa Lobo, militante em movimentos de defesa da família e contra a legalização da maconha, afirmou que vê na Igreja Católica uma importante parceira na luta em defesa da família. A colunista do Gospel+ tem feito palestras em comunidades católicas e destacou a importância de somar esforços para a conquista de objetivos. “Sei que cada ser humano defende suas causas e sua fé, mas quando colocamos Deus acima de nossas diferenças, temos paz e certeza de que estamos cumprindo nossa tarefa de servi-lo ao simplesmente aceitar sua direção”, afirmou Marisa Lobo.A psicóloga, que se tornou nacionalmente conhecida por conta de professar sua fé nas redes sociais e sofrer represálias do Conselho Regional de Psicologia (CRP) do Paraná, ressaltou que os ativistas cristãos dentro da Igreja Católica têm prestado um grande serviço à sociedade e servem de exemplo aos evangélicos em termos de engajamento social: “A luta católica [em prol da família] não é de hoje. Acho que a Igreja Católica tem mais firmeza em suas posições e menos medo de lutar por uma causa, mesmo sendo polêmica. Faz parte de sua cultura. Nós, evangélicos, estamos aprendendo e nos últimos anos estamos também indo à luta”. Marisa relatou ainda que os temas mais requisitados pelos católicos em suas palestras são os ligados à defesa da fé: “Os padres gostam que de meu testemunho de perseguição religiosa pelo Conselho de Psicologia, para motivar os membros a não negarem sua fé em Cristo. E me pedem muito para falar sobre ideologia de gênero, desconstrução familiar, ditadura ideológica de gênero (homossexualidade) e pedofilia, além de sexo e santidade para a juventude”.De acordo com Marisa, apesar do risco de ser acusada de ecumenismo por conta de sua proximidade com a comunidade católica, é importante dar andamento às atividades em defesa da vida: “Não sou ecumênica. Não acredito no ecumenismo e os padres sabem disso, porque tenho a liberdade e o respeito deles para afirmar isso. Não estou participando de cultos ecumênicos e sim levando ensinamentos, lutando pela vida e pela família. Ou seja, o resto para mim é intriga, fofoca, espírito de confusão, e não me preocupo com isso. Onde houver pessoas que me convidem para denunciar essa destruição da fé cristã, estarei”, pontuou.A psicóloga e palestrante frisou ainda que como seu foco é o fortalecimento dos princípios cristãos na sociedade, procura deixar de lado as incompatibilidades doutrinárias quando palestra em comunidades católicas: “Não polemizo com nossas diferenças de doutrinas, não falo do que nos separam, apenas do que nos une. Em todas as palestras que participo deixo claro que a diferenças nós deixaremos para Deus resolver. E que vamos nos ater ao que nos une, pois é o que importa. A  certeza que Jesus veio ao mundo, morreu e ressuscitou por nós, e portanto, é o único Salvador da humanidade. A Ele, somente a Ele, toda Glória, porque só Ele vive”.

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