Durante o Congresso Internacional de Louvor e Adoração & Intercessão 2014, realizado na sede da Igreja Batista da Lagoinha (IBL) em Belo Horizonte, a cantora e pastora Ana Paula Valadão falou o público do evento sobre o projeto de construção do novo templo da igreja na cidade. Após o que ela afirmou ser uma “mensagem profética” sobre a construção, a pastora afirmou que o novo templo da igreja seria um local onde as nações irão se reunir, para aprender a adorar a Deus. Em sua profecia, Ana Paula Valadão afirmou que Deus estava entregando a construção do novo templo da igreja, e que o local será um lugar de “sinais prodígios e maravilhas”. A pastora afirmou ainda que Deus estava mandando “apressar a obra”, que não é de homens nem da família Valadão, mas de Jesus.- Eu creio que esta casa não é só da comunidade Lagoinha, mas congressos que reunirão a nação serão sediados ali. (…) O Senhor disse uma vez, que as nações viriam aprender a adorar ao Senhor aqui – afirmou Ana Paula Valadão. O projeto inicial para a construção do novo templo da IBL foi lançado no início de 2011, e estava previsto para terminar nesse ano de 2014. Segundo o pastor Márcio Valadão, líder da igreja, a visão da igreja é de, até o ano de 2020, alcançar dez por cento da população belo-horizontina, o que elevaria o número de membros da igreja para mais de 250 mil pessoas. Para receber esse contingente de fiéis, o projeto do novo templo prevê uma capacidade para 35 mil fiéis, uma praça de alimentação de 7 mil m² e uma torre de oração de 23 metros de altura.Apesar dos planos iniciais, para a construção do que seria um dos maiores templo de uma igreja evangélica em todo o Brasil e sua inauguração em 2014, o projeto ainda permanece no papel. Entre os planos para a construção do megatemplo está a venda de três ruas na cidade para a igreja. Porém, o projeto que autorizava a venda foi derrubado pela justiça, não permitindo assim a ampliação do templo.Em 2011, quando o projeto de construção foi lançado, o então vereador João Oscar propôs um projeto para que uma área vizinha ao templo da denominação fosse vendida pela prefeitura à igreja para permitir a construção. A justificativa do projeto dizia que as ruas, além de não serem pavimentadas, não interferem na mobilidade urbana da capital mineira por serem de baixo movimento. Porém, o projeto foi derrubado em 2013, pois a venda faria com que famílias que moram na região a mais de 50 anos perdessem acesso às suas casas, forçando-as a vender seus imóveis para a igreja.
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