A história da menina Giselle Janulis, que morreu aos dois anos de idade por conta de um problema cardíaco, tem emocionado pessoas ao redor do planeta. Antes de morrer, a menina disse ter visto Jesus. A descoberta da doença cardíaca aconteceu de forma surpreendente, num exame de rotina solicitado pelo médico quando ela tinha sete meses de idade. Até então, nenhum sinal do problema havia sido notado pelos pais. “Eu não sei por que Giselle nasceu assim. Essa é uma das perguntas que eu vou fazer a Deus”, disse Tamrah Janulis, a mãe da menina.
Giselle tinha um defeito cardíaco congênito conhecido como tetralogia de Fallot, a causa mais comum da síndrome do bebê azul. Tamrah e marido, Joe, foram pegos de surpresa quando os médicos informaram que Giselle tinha uma válvula a menos, assim como uma série de artérias que não haviam se formado. “Eu pensei que não havia nada de errado. Eu não estava preparada. Eu estava no hospital e meu mundo completamente parado. Eu estava em choque, sem palavras”, relembra a mãe.
Giselle demonstrava ser uma criança brilhante, e aprendeu o alfabeto com apenas 10 meses de idade. “Nada parou Giselle. Ela adorava ir ao zoológico. Ela andava a cavalo comigo. Ela fez tudo. Somos uma família muito musical e Giselle estava sempre cantando”, contou Tamrah. À medida que os meses foram passando, suas mãos, pés e lábios começaram a exibir uma leve tonalidade azulada, sinais indicadores seu coração não estava funcionando corretamente. Depois de seu segundo aniversário, ela teve sua primeira visão de Jesus. Foi o que aconteceu em sua sala de estar, apenas algumas semanas antes de sua morte. “Olá Jesus. Olá, olá Jesus”, disse a menina, causando surpresa à mãe, que a questionou: “O que você está vendo, gatinha?”. Sem dar muita atenção à mãe, e com os olhos arregalados, Giselle repetiu a saudação: “Oi Jesus”. Insistente, Tamrah contou que insistiu em saber o que estava se passando, e perguntou à filha: “Onde ele está?”. Giselle respondeu sem titubear: “Bem a A irmã mais velha de Giselle, Holly, a abraça após sua morte qui”.
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