A Igreja Católica Cubana manteve relações tensas com o governo desde a revolução de 1959 que levou o país para a ditadura comunista liderada por Fidel Castro que tomou o poder e passou a governar o país. Durante esses 55 anos a Igreja Católica não pode abrir novos templos no país, a liberdade religiosa em Cuba é vigiada pelo governo, atitude que nunca agradou o Vaticano e outras instituições religiosas, principalmente cristãs, que enfrentam grande pressão do governo.
Agora a publicação católica “Christian Life” comunica que Igreja Católica recebeu autorização para a construção de uma igreja na cidade de Sandino, localizada na província de Pinar del Rio, ao oeste do país, onde 200 pessoas poderão cultuar a Deus. A construção da igreja será financiada por doações de católicos que moram em Tampa, na Flórida, e pode significar uma melhora na relação entre o Vaticano e o governo comunista de Cuba.
Durante todos esses anos dois padres estiveram visitando a ilha, João Paulo II e Bento XVI. A visita do antecessor de Francisco teve grandes efeitos, um deles foi a declaração da Sexta-Feira Santa como feriado. Já a visita de João Paulo II fez com que Fidel Castro, isso em 1997, aceitasse incluir o Natal entre os feriados nacionais. Com informações G1
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