Paulo não se envergonhava de anunciar o Evangelho porque é o poder de Deus para todo aquele que crê, Rm 1:16. Há, porém, outros evangelhos em que não está presente o poder de Deus. Desejo reflectir com o Estimado Leitor em que consiste o Evangelho que manifesta o poder de Deus, a saber: Primeiro, é preciso crer que Jesus morreu pelos nossos pecados, I Co 15:3, segundo, que Ele foi sepultado I Co. 15:4, terceiro, que ressuscitou, I Co 15:4 e finalmente que foi visto I Co 15:5. Paulo advertiu as eclésias de que permanecer no Evangelho era fundamental a fim de que, pela incredulidade, não perdessem a manifestação do poder do Evangelho, I Co. 15:2.
Muitos se têm enredado em apresentar um tipo de evangelho cujo alicerce não está fundamentado nestes princípios. Não raro é procurar obter pela fé na fé bençãos de Deus, sem o poder que o Evangelho confere o resultado é a desilusão e a vergonha. Deus odeia o pecado e por esta razão é que Jesus foi crucificado e pelo Sangue que verteu na cruz do Calvário justificou o pecador, Rm 5:1. Não pode haver justiça de Deus sem arrependimento e sem o perdão de Deus, mediante a Sua graça.
A fé na morte e no sepultamento de Jesus, como acima referimos, firma em nós propósitos de que unidos com Ele na Sua morte, Rm 6:4 também ressuscitamos com Ele para andarmos em novidade de vida, Rm 6:4 e 5. Andar em novidade de vida é ser visto, o Cristo em nós ressuscitado se faz aparecer aos homens e por nossas mãos manifesta o Seu poder, segundo a Sua graça que em nós opera pelo poder do Espírito que Ele fez habitar em nós, teologia Paulina.
O reavivamento tão desejado pelas eclésias acontecerá quando nos auto examinarmos se permanecemos no Evangelho do poder de Deus ou se nos desviamos para outros evangelhos, de acordo com o que Paulo advertiu aos Corintios. Estou certo de que todo aquele que crê no Evangelho aparece, com poder aos homens como embaixador de Cristo, II Co. 5:20.
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