“Não nos deixes cair em tentação”. (Mateus 6:13). O único ser no universo que pode aprisioná-lo a uma vida de espiritualidade medíocre – sem poder e sem vida, seca e plastificada – é você mesmo, se tua vontade se opuser à vontade de Deus. O inimigo sabe que, caso o convença a se opor aos planos do Pai, interromperá o fluxo de unção que foi derramado sobre você. O inimigo sabe que não precisa transformá-lo num seguidor da Bíblia Satânica. É necessário, apenas, convencê-lo a não obedecer a Deus. Todos os esforços das trevas operam no sentido de induzir a humanidade a fazer sua própria vontade, e desprezar os ensinos do Senhor.
Quando entraram na Terra Prometida, liderados por Josué e Calebe, os israelitas viviam em santidade, obedecendo a todos os mandamentos que o Senhor havia deixado. Porém, com o tempo, passaram a relaxar em sua vida espiritual, até ao ponto que Deus os abandonou, e deixou que povos estrangeiros os atacassem. Nessa época de total afastamento da verdade, a Bíblia registra: “Naqueles dias, não havia rei em Israel; cada qual fazia o que parecia direito aos seus olhos” (Juízes 21:25). Eles faziam sua própria vontade e desprezavam os caminhos do Pai. Essa foi a causa de sua ruína.
Há um conflito espiritual em jogo. O inimigo está ao derredor, rugindo como um leão, procurando a quem possa tragar. Por isso, precisamos fugir da tentação, estar atentos às astutas ciladas do maligno e vigiar a todo o momento. Essa luta envolve aquilo que nos é mais importante: a salvação de nossas almas. Estaremos sujeitos às tentações até o último dia de nossas vidas. Jesus não nos prometeu que impediria os demônios de nos tentarem, mas nos ensinou como resistir aos ardilosos planos do maligno. Assim como aconteceu com Eva, há uma conversação entre nossa alma e os demônios, que trabalham como propagandistas do pecado, tentando e persuadindo. Por isso, oremos: “Não nos deixe cair em tentação, Senhor. Livra-nos do mal, em Nome de Jesus. Amém”.
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