sexta-feira, 13 de maio de 2011

O fariseu e o publicano !!!

Lucas 18.9-14

A mensagem

Que um homem pecaminoso que se humilha e procura a misericórdia de Deus é “justificado”, enquanto que quem se justifica a si mesmo é rejeitado.

1 – O ENDEREÇO DA PARÁBOLA

Quais são as três coisas que a Escritura diz dos ouvintes a quem Jesus contou esta parábola? Porventura nós fazemos uma ou outra delas?

2 – O FARISEU E A SUA ORAÇÃO

Notemos que ele confiava em si, era orgulhoso, não reconhecia quaisquer defeitos próprios, ocupava-se muito com a própria bondade, desprezava o publicano.

Nós também podemos cair no costume de nos comparar com outros para a desvantagem deles. Não era coisa ruim dar os dízimos, mas era muito ruim confiar nisso.

3 – O PUBLICANO E A SUA ORAÇÃO.

Notamos o que ele fez e disse. Mostrou-se humilde, contrito, culpado, arrependido, mas confiado em Deus e na Sua misericórdia.

4 – O QUE DEUS PENSOU DE AMBOS, E POR QUÊ

Deus pensava mais no espírito, na atitude de ambos, do que nas suas palavras. Podemos querer indagar o alcance da palavra “justificado” no v. 14. Os dois foram orar no templo, onde duas vezes por dia se oferecia um cordeiro (Ex 26.39) como propiciação.

O publicano orou: “Sê propício a mim, um pecador”. A sua fé no sacrifício era a sua justificação. Para nós a justificação tem um sentido iluminado pela luz do Evangelho.

Conclusão

O Evangelho anunciado depois da morte de Cristo nos revela uma perfeita propiciação pelos nossos pecados. A nossa confiança deve ser no sangue de Cristo.

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