Lucas 18.9-14
A mensagem
1 – O ENDEREÇO DA PARÁBOLA
Quais são as três coisas que a Escritura diz dos ouvintes a quem Jesus contou esta parábola? Porventura nós fazemos uma ou outra delas?
2 – O FARISEU E A SUA ORAÇÃO
Notemos que ele confiava em si, era orgulhoso, não reconhecia quaisquer defeitos próprios, ocupava-se muito com a própria bondade, desprezava o publicano.
Nós também podemos cair no costume de nos comparar com outros para a desvantagem deles. Não era coisa ruim dar os dízimos, mas era muito ruim confiar nisso.
3 – O PUBLICANO E A SUA ORAÇÃO.
Notamos o que ele fez e disse. Mostrou-se humilde, contrito, culpado, arrependido, mas confiado em Deus e na Sua misericórdia.
4 – O QUE DEUS PENSOU DE AMBOS, E POR QUÊ
Deus pensava mais no espírito, na atitude de ambos, do que nas suas palavras. Podemos querer indagar o alcance da palavra “justificado” no v. 14. Os dois foram orar no templo, onde duas vezes por dia se oferecia um cordeiro (Ex 26.39) como propiciação.
O publicano orou: “Sê propício a mim, um pecador”. A sua fé no sacrifício era a sua justificação. Para nós a justificação tem um sentido iluminado pela luz do Evangelho.
Conclusão
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