Ao contrário de muitos líderes partidários que querem forçar o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) renunciar o cargo de presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, o líder do PMDB, deputado Eduardo Cunha defende a permanência do parlamentar evangélico. Para ele “não há o que fazer” para que Feliciano aceite renunciar e por isso é preciso deixá-lo trabalhar. “Protestam contra a permanência dele, mas nem deixam que ele se manifeste”, disse. O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), se reuniu com outros líderes partidários para tentar encontrar uma alternativa para o caso. Nos últimos 20 dias Marco Feliciano tem sido alvo de diversos protestos contra a sua eleição como presidente da CDHM. Em entrevistas o parlamentar evangélico já deixou claro que não pretende renunciar do posto e pede para que as pessoas deixem ele conduzir as pautas da comissão como o caso da cidade baiana onde a população está sofrendo com a contaminação de chumbo e o caso dos corintianos presos na Bolívia, um deles estaria com sérios problemas de saúde e correndo risco de morte.
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