quarta-feira, 22 de maio de 2013

Após resolução do CNJ, juiz pede demissão de cartório para não ser obrigado a celebrar casamento gay.

Um juiz de paz da cidade de Redenção, no Pará, pediu demissão do cartório onde trabalhava como             voluntário para não ser obrigado a celebrar um casamento homossexual. A opção por se afastar das funções se deu, legalmente, por questões pessoais. 
unções se deu, legalmente, por questões pessoais. Entretanto, o juiz de paz José Gregório Bento, 75 anos, afirmou que “o casamento homoafetivo fere os princípios celestiais”, e que por isso preferia deixar de atuar no cartório.
Bento é pastor de uma congregação da Assembleia de Deus há mais de quarenta anos, e era voluntário do  cartório há sete anos, de acordo com o G1. Para ele, a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de obrigar todos os cartórios a realizarem o casamento civil de pessoas do mesmo sexo é inadequada: “Acho   essa decisão horrível. Ela rompe com a constituição dos homens, mas não vai conseguir atingir a constituição celestial”, afirmou.

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