.

.

.

.
.

Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Segundo juiz “a conversão a Deus deveria ser causa até da extinção da punibilidade”, confira a entrevista

“A conversão a Deus, antes de justificar um beneficio, deveria, assim, ser causa até de extinção da punibilidade, para não dizer de prescrição”. Esta é uma das afirmações da sentença do juiz Jurandir de Souza Oliveira do julgamento, em 1984, de um réu acusado do roubo reincidente de um toca-fitas, uma pendência judicial de um passado sem Cristo. Convertido ao Evangelho de Cristo, o réu atuava como missionário. A sentença, além de inusitada, mudou a vida profissional e pessoal do juiz que tornou-se pastor e atualmente é Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Biblia Online
Com argumentos pouco utilizados no meio legal, Dr. Oliveira evidencia os testemunhos de familiares, do empregador e do pastor do réu, que observaram sua transformação após a conversão ao Evangelho. “Enfim, a regeneração do réu a partir do perdão de Jesus Cristo, como mencionou o pastor é capaz de libertá-lo (Jo 8.36). Como juiz, não posso, a pretexto de cumprir a lei (no caso a sentença), desacreditar em tantos testemunhos da mudança de vida do réu e, só porque não tem mais de 70 anos e não é do sexo feminino, como obtemperou o Dr. Promotor de Justiça, negar-lhe o beneficio”.
Dr. Oliveira cita ainda em sua sentença, o exemplo do apóstolo Paulo, que teve sua vida transformada pelo “encontro com Cristo”: “Nesta seqüência de raciocínio, vale observar certo trecho da segunda carta do apóstolo Paulo aos moradores do Corinto: “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é as coisas velhas já passaram eis que tudo se fez novo” (II Co 5.17). -4- recebeu dele o perdão, com estas palavras: “Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais” (Jo 8.11). A conversão a Deus, antes de justificar um benefício, deveria, assim, ser causa até de extinção da punibilidade, para não dizer de prescrição”.
Apesar da apelação do Ministério Público contra a decisão do juiz de conceder ao réu albergue domiciliar, um “acordão” da Primeira Câmara do Tribunal de Alçada Criminal, em votação unânime, confirmou a decisão do Dr. Oliveira, face ao testemunho de pessoas próximas ao réu e o caos do sistema penintenciário brasileiro.
Confira a entrevista do juiz, concedida à revista Renovação da Fé; a sentença; e o acordo da Primeira Câmara do Tribunal de Alçada Criminal.

Nenhum comentário:

Postar um comentário