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Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

domingo, 15 de novembro de 2009

O QUE VOCE COME !!!

A Bíblia é inspirada por Deus, e suas palavras continuam sendo palavras de Deus, mas a Bíblia é também produto de escritores humanos. Compreender isso é essencial. Nenhuma alegoria – ou outro método fantasioso que ignora o sentido original expresso do escritor – será apropriada.Cada livro foi escrito, não em código, mas de um modo que pudesse ser entendido pelos leitores a quem foi dirigido. Isso é verdade mesmo a respeito de livros tais como Daniel, Zacarias e Apocalipse, que se valem principalmente de simbolismo; as a verdade principal é sempre clara, mesmo que os detalhes sejam nebulosos. Por isso, quando entendemos as palavras usadas, o fundo histórico, as convenções culturais do escritor e de seus leitores, estamos na direção certa para entender os pensamentos comunicados. Porém uma compreensão espiritual – isto é, discernimento da realidade de Deus, seu modo de tratar com o seu povo, sua vontade presente e o próprio relacionamento do homem com ele – não chegará a nós, a partir do texto, a menos que o véu seja removido do nosso coração e sejamos capazes de participar da própria razão que o escritor tem por Deus. Devemos orar para que o Espírito de Deus gere em nós essa paixão e nos mostre Deus no texto.Cada livro tomou a sua forma em um tempo específico no processo da revelação da graça de Deus. Esse tempo e lugar devem ser levados em cont quando se interpreta o texto. Os Salmos, por exemplo, apresentam o coração piedoso de qualquer época, as expressam suas orações e louvores em termos das realidades da vida da graça antes da vinda de Cristo – tal como a lei cerimonial, o sistema sacrificial e o papel especial de Israel como um reino teocrático.Cada livro procedeu da mesma mente divina; por isso o ensino dos sessenta e seis livros da Bíblia é complementar e coerente. Se ainda não podemos perceber isso, a falta está em nós e não nas Escrituras. As Escrituras em parte alguma se contradizem; mais do que isso, uma passagem explica a outra.Cada livro mostra a imutável verdade a respeito de Deus, sobre o mundo e sobre a vontade de Deus para as pessoas, aplicada e ilustrada por situações particulares. O estágio final da interpretação bíblica é a reaplicação de suas verdades às situações de nossa vida hoje. Este é o modo de discernir aquilo que Deus, nas Escrituras, nos está dizendo neste momento. Exemplos de tais reaplicações dão a compreensão de Josias da ira de Deus ante o fracasso de Judá em observar a sua lei (2Rs22.8-13), a argumentação de Jesus sobre Gn 2.24 (Mt 19.4-6) e o argumento que Paulo fez de Gn 15.6 e Sl 32.1-2 para mostrar a realidade da presente justificação pela fé (Rm 4.1-8).Nenhum significado deve ser atribuido às Escrituras que não possa, com certeza, ser encontrado nela, isto é, que não possa ser mostrado como inequivocamente expresso por um ou mais dos escritores humanos.A observação cuidadosa e piedosa dessas regras é uma marca de todo cristão que “maneja bem a palavra da verdade” (2Tm 2.15).
Fonte: A Bíblia de Estudo de Genebra

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