
A discussão em torno do projeto, mais uma vez, provocou manifestações acaloradas entre o autor do título, o vereador e pastor da Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) e os dois colegas que votaram pela revogação.
Ao deixar os vereadores do PSDB e da bancada de sustentação livres para votar, foi chamado pelo vereador Irineu Toledo (PRB) de Poncio Pilatos, pois teria lavado as mãos sobre o assunto. Eu não lavei as mãos… muitos aqui lavaram. Quem vai lavar vossas mãos, vossa excelência sabe que é…Como eu também. Pilatos…eu não fui, rebateu Mendes.
O líder do governo disse que tomou a decisão de votar pela revogação do título com base na denúncia feita pelo vereador Caldini Crespo na sessão de quinta-feira da semana passada. Na ocasião, o parlamentar ressaltou que teria recebido a informação de que a homenagem seria utilizada para ser anexa ao processo de defesa do apóstolo na Justiça. Foi apenas com base nessa informação. Acho que nada nesse sentido pode ser usado. Ninguém está julgando, quem julga é o Pai Eterno. Nós não temos condições de julgar quem quer que seja, finalizou o líder do governo.
Estou nesta Casa há cinco anos e algumas coisas me surpreendem. Nós ouvirmos alguém que já prefeito, líder do governo e presidente da Câmara falar que uma entrega de título poderia ser usado em ato jurídico… A votação aconteceu em 2006. A publicação do Diário Oficial foi em 2006. Se alguém fosse usar para esse fim, bastaria pegar esse documento. A entrega é apenas um ato simbólico. Um quadro, disse o autor da homenagem, o vereador Carlos Cezar (PSC).
Gospel+
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