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Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

A Missão de Neemias ...

Servindo ao Senhor na restauração de Jerusalém.

Após o final do exílio na Babilônia e a conquista daquele império pela Pérsia,
muitos judeus ali permaneceram. Por este motivo, encontrava-se Neemias na cidade de Susã, no ano 445 a.C., trabalhando como copeiro do rei Artaxerxes Longímano (Ne.1.1). Certo dia, seu irmão Hanani trouxe-lhe notícias de Jerusalém. A cidade estava assolada, com seus muros derrubados e as portas queimadas. A situação de Neemias no palácio era excelente. Ele poderia ter ficado indiferente ao sofrimento do seu povo na Palestina. Entretanto, demonstrou  grande empatia com sua gente, com tristeza e pranto.
De imediato, aprendemos algumas lições com aquele homem de Deus: Não podemos  olhar apenas para nossa condição pessoal, quando muitos estão sofrendo, perdidos  e sem perspectiva. Não podemos ser insensíveis e indiferentes. Entretanto, as emoções não representam um fim em si mesmas, senão apenas o início de um longo rocesso. Neemias, não apenas chorou, mas também orou e jejuou (Ne.1.4-5). Ele sabia que a realidade natural era resultado de fatores espirituais. Sabia também que era necessária e imprescindível a intervenção divina a favor da Cidade Santa
e do povo escolhido. Terminada a oração, Neemias entregou tudo nas mãos de Deus e voltou à sua rotina  como se nada houvesse acontecido? De modo nenhum. Em muitas situações, a oração não deve ser um ponto final, mas apenas uma das providências a serem tomadas. Depois da oração, Neemias partiu para a ação, solicitando permissão ao rei para  se retirar por algum tempo a fim de conferir a condição de Jerusalém e reconstruir a cidade. Nota-se que aquele homem tinha visão do que poderia ser feito diante da crise e estabeleceu um projeto ambicioso (no bom sentido). Quais são os nossos sonhos e projetos? Quem age por conta própria  assume sozinho a responsabilidade pelos resultados, dispensando o auxílio divino. O teor da oração de Neemias nos ensina sobre o valor do arrependimento e da confissão (Ne.1.6), embora, naquele caso, os principais pecados tenham sido dos  pais, cujas consequências afetaram a vida dos filhos. É o que se nota pelo fato de ter Neemias, ao que tudo indica, nascido na terra do cativeiro. O pecado precisa ser removido, confessado e perdoado, para que a restauração aconteça.  Tendo sido liberado e até mesmo enviado pelo rei, o copeiro dirigiu-se a Jerusalém, onde confirmou todas as notícias que lhe haviam sido transmitidas. Neemias saiu de sua condição de conforto, colocando em risco sua posição, seus bens e sua vida para ir a Jerusalém numa missão de restauração. 
PROTEÇÃO
Já fazia muitos anos que os cativos tinham começado a voltar à sua terra. O
templo já havia sido reconstruído. Entretanto, pela ausência dos muros, a
vulnerabilidade era total. Os inimigos entravam e saíam de Jerusalém quando bem entendiam. Assim, todas as ações dos judeus ficavam prejudicadas.
Em nossas vidas, também precisamos construir muros. É necessário que percebamos por onde o inimigo tem entrado para que ali coloquemos um bloqueio, uma barreira. O cristão não pode ser aberto a toda e qualquer influência. Não podemos aceitar tudo o que nos é proposto, recebendo qualquer doutrina ou costume, acreditando em tudo e em todos. O mundo nos atinge todos os dias com grande quantidade de lixo. São muitos ataques dos mais variados tipos. Precisamos construir muros, que são nossas atitudes de rejeição e resistência às investidas do maligno. 
LIMITES
"Como a cidade derribada, que não tem muros, assim é o homem que não pode conter o seu espírito." (Pv.25.28). Muros representam limites. Além de barreira contra o inimigo, são medidas de domínio próprio. Podem até parecer negativos, desagradáveis para muitos, representando restrições à liberdade. Todavia, são marcos necessários, determinados pela palavra de Deus 
TRABALHO
Construir uma muralha de pedras ao redor da cidade seria um empreendimento dos mais difíceis. Neemias e os que com ele estavam precisavam trabalhar muito. Nós também devemos estar dispostos para o esforço e o trabalho árduo. Neemias orava sempre (Ne.1.4; 2.4; 4.4,9; 5.19; 6.9) e nós devemos orar também, mas a oração não substitui o trabalho. Deus fará o que não está ao nosso alcance. Quanto ao mais, ele abençoará a obra das nossas mãos. Aquele servo de Deus poderia ter orado dizendo: "Senhor, envia os anjos construtores para que levantem esta muralha". Nada disso. Não devemos esperar que os anjos, ou o próprio Deus façam
aquilo que é da nossa responsabilidade. 
OPOSIÇÃO
Logo que os judeus começaram a edificar os muros, os inimigos se manifestaram para tentar impedir que a obra fosse adiante (Ne.4.1). O texto nos diz que Tobias (amonita), Sambalate (governador da Samaria) e Gesén (árabe) ficaram irados e criticaram os edificadores. Havia ali motivos étnicos, políticos e religiosos. Em nenhum momento, houve um ataque armado contra os judeus, mas muitas palavras foram usadas para intimidá-los. Os obreiros foram criticados, chamados de fracos. A obra foi criticada. Disseram que uma simples raposa derrubaria o muro que estava sendo levantado (Ne.4.3). Houve questionamento, acusação, calúnia, fofoca, ameaças (Ne.4; Ne.6). Cartas foram escritas e falsos profetas subornados para tentarem interferir na obra de Neemias (Ne.6). Palavras são armas. Não podemos nos esquecer disso. Uma palavra pode derrubar' uma pessoa e destruir projetos e relacionamentos. Esta é uma das principais estratégias de Satanás no combate ao povo de Deus. Quando Jesus foi tentado no deserto, o inimigo usou palavras, com sofismas, propostas e questionamentos na intenção de induzi-lo ao erro (Mt.4). 
PERSEVERANÇA
A obra prosseguiu a despeito das investidas contrárias. Nós também devemos ser perseverantes naqueles propósitos que estão de acordo com a vontade do Senhor. Neemias não parou enquanto não viu a muralha pronta. Construir meio muro não significará proteção alguma (Ne.4.6), além de ter consumido tempo e recursos. É necessário que a obra seja realizada até o fim.  "Quem perseverar até o fim será salvo" (Mt.24.13).
AS PORTAS
Além dos muros, Neemias de dedicou à colocação das portas, com ferrolhos e
trancas (Ne.3.3). É evidente que, sem portas, a cidade seria uma prisão. Não era
este o propósito. Muros e portas nos dão uma idéia de equilíbrio. Os moradores
de Jerusalém não poderiam ficar isolados do resto do mundo, mesmo porque não eram auto-suficientes. Toda cidade precisa de algum tipo de suprimento externo. O isolamento completo e prolongado, conhecido como estado de sítio, é também uma estratégia do inimigo (Dn.1.1; Zc.12.2; IIRs.6.24-25).
Precisamos de muros e portas. As defesas são necessárias, mas precisamos ser
acessíveis. Isto não significa abrir mão da segurança. As portas eram meios de
acesso controlado. Elas não ficavam abertas o tempo todo. Permaneciam fechadas durante a noite, sendo destrancadas apenas ao nascer do sol (Ne.7.3). A utilidade das portas nos ensina lições de comunicação, liberdade e
relacionamentos. Entretanto, tudo isso acontece de forma controlada, na luz e
não nas trevas.
AS TORRES
Sobre os muros, foram edificadas torres, onde sempre haveria sentinelas (Ne.3.1; 7.3). Mesmo depois do trabalho realizado, a vigilância não pode terminar. Sem ela, os muros seriam escalados e transpostos. Como Jesus nos ensinou: "Vigiai e orai para que não entreis em tentação" (Mt.26.41). O vigilante não pode dormir, no sentido de ser negligente, sabendo que o adversário também não dorme (Ne.4.9). Diante de todo o seu empenho e iniciativa, Neemias foi nomeado governador da Judéia. Buscando o bem de Israel, seu crescimento pessoal também foi alcançado

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