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Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Ilustrações do Reino de DEUS !!!

O Bambú
Era uma vez um lindo jardim no coração do Reino do Oriente onde, ao entardecer, o Senhor do jardim saía para passear. De todos os que habitavam o jardim, o mais bonito e amado era o nobre e gracioso Bambu. A cada ano que passava Bambu ficava mais bonito e gracioso. Ele estava ciente do amor e admiração que seu Senhor tinha por ele. Ainda assim era humilde e meigo. Muitas vezes quando o Vento vinha deliciar-se no jardim, Bambu deixava de lado a sua dignidade. Ele dançava e balançava alegremente, sacudindo-se, balançando-se, agitando-se e dobrando-se em doce abandono. Ele comandava a grande dança do jardim, e o seu Senhor ficava encantado. Um dia o Senhor se aproximou de Bambu para contemplá-lo. Com um olhar de expectativa e curiosidade, Bambu baixou a sua cabeça até o chão em reverência para cumprimentá-Lo cheio de amor. O Senhor disse: "Bambu, Bambu eu poderia te usar." Bambu disse: "Senhor, estou pronto, use-me como quiser." "Bambu", a voz do seu Senhor tornou-se grave, "eu teria que cortá-lo." Bambu estremeceu aterrorizado. "Me cortar...? Eu, a quem você, meu Senhor, me fez o mais bonito dentre todos no Seu jardim? Cortar-me? Oh, isso não! Isso não! Use-me para fazê-lo feliz, meu Senhor, mas não me corte!" "Querido Bambu," a voz do Mestre ficou ainda mais grave, "se eu não te cortar não poderei te usar." Fez-se silêncio no jardim. O Vento prendeu a respiração. Bambu baixou lentamente a sua cabeça orgulhosa e gloriosa. Então ouviu-se um sussurro. Bambu respondeu: "Senhor, se você não pode me usar a menos que me corte, então seja feita a sua Vontade, corte-me." "Bambu, querido Bambu, eu também terei que cortar as suas folhas e ramos." "Senhor, Senhor, me poupe! Corte-me e jogue a minha beleza por terra, mas o Senhor tem que cortar as minhas folhas e ramos também?" "Ai Bambu; se eu não os cortar não poderei te usar." O Sol escondeu a sua face. Uma borboleta que ouvia tudo voou para longe assustada. Bambu estremeceu perante a terrível perspectiva e sussurrou: "Senhor, pode cortar." "Bambu, Bambu, eu terei que dividi-lo em dois e cortar o seu coração, porque se eu não cortar não poderei usá-lo." "Senhor, Senhor, então corte e divida." Então o Senhor do jardim cortou o Bambu e o jogou por terra, cortou seu ramos e o despiu das suas folhas, dividiu-o em dois e cortou o seu coração. Levantando-o gentilmente levou-o a um córrego de águas cristalinas no meio de seus campos secos. O Senhor então deitou gentilmente o Seu querido Bambu pondo uma ponta no córrego e a outra no sulco que havia na terra no seu campo. O córrego cantou as boas-vindas. A água pura e cristalina correu alegremente pelo corpo dilacerado de Bambu até os campos que esperavam ansiosos. Então plantou-se o arroz e os dias passaram. Os rebentos cresceram. Chegou a época da colheita. Naquele dia, Bambu, que outrora fora tão glorioso em sua majestosa beleza, agora se encontrava ainda mais glorioso no seu quebrantamento e humildade. Em sua beleza, ele era vida abundante. Mas quebrantado ele tornou-se num canal de vida abundante para o mundo do seu Senhor! "E, chamando a Si a multidão, com os Seus discípulos, disse-lhes: Se alguém quiser vir após Mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz e siga-Me. Porque qualquer que quiser salvar a sua vida perdê-la-á, mas qualquer que perder a sua vida por amor de Mim e do evangelho, esse a salvará. Pois que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma?" (Marcos 8:34-36).

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