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Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Testemunho de menina cristã toca o coração dos muçulmanos.

Testemunho de menina cristã toca o coração dos muçulmanos.
O avô de uma menina muçulmana de 12 anos, Malaika, foi muito encorajado pelo testemunho de sua neta, que se converteu ao cristianismo. Malaika sobreviveu milagrosamente ao massacre de Riketa no início deste ano, quando sua comunidade foi atacada. Cinquenta e duas pessoas, a maioria mulheres e crianças da aldeia Orma, foram mortas e centenas feridas por homens armados da tribo Pokomo, em 22 de agosto. A aldeia Orma situa-se no distrito do Rio Tana. A maioria das terras do rio Tana são ocupadas e cultivadas pelos Pokomos. A época de estiagem e seca chegou trazendo consigo dificuldade no fornecimento de água para o gado, o resultado disso, foram conflitos violentos entre os grupos da região. Malaika foi baleada na cabeça e no pescoço e recebeu uma facada na mão e na coxa. O tratamento teve muito sucesso e ela teve alta do hospital em setembro de 2012. No entanto, posteriormente ela começou a sentir dores de cabeça resultantes do ferimento que recebera. Uma parceira da Portas Abertas do Quênia (ODI), Lea, que serve em uma comunidade de povos não alcançados no Norte do país, hospedou mais de 48 cristãos em sua casa, incluindo Malaika e sua família, desde que os confrontos tribais começaram.
Quando as dores de cabeça persistiram, Lea levou Malaika ao hospital para novas avaliações médicas. Depois de raios-X e uma tomografia, os médicos a encaminharam para um Hospital Provincial. Uma cirurgia urgente foi recomendada pelo neuro-cirurgião, mas a lista de espera era muito longa. O hospital só tinha data disponível para, no mínimo, duas semanas depois. Mas, o Senhor graciosamente interveio. Na mesma noite Malaika recebeu instruções do enfermeiro para que não comesse nada. No início da manhã seguinte, Malaika foi levada para uma cirurgia no cérebro. O cirurgião relatou mais tarde que eles haviam removido um cisto de seu cérebro, onde a bala tinha atravessado e que a operação tinha sido um grande sucesso.A história de Malaika incentivou muitos muçulmanos a buscarem oração dos cristãos.
Lea está muito feliz e grata a Deus por todos os muçulmanos que bateram em sua porta. Ela também expressa sua gratidão à ODI (Portas Abertas Internacional) por apoiar seu ministério de ajudar pessoas como Malaika. Um senhor que teve que fugir por causa dos ataques ficou tão traumatizado que se recusou a voltar para sua casa no delta do rio Tana. “A Portas Abertas (ODI) tem sido uma bênção e tem nos encorajado como ministério e como família. Estamos felizes com a parceria de vocês. Acredito que tudo o que vocês fazem é motivado por amor a Deus e Seu povo. Só Ele pode recompensá-los!”

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