No evangelho de Marcos, no capítulo 16:15, Jesus disse: “Ide por todo o mundo e prega o evangelho a toda a criatura”. Esse é o versículo conhecido como o Ide de Jesus. Quando estava lendo este versículo, comecei a me questionar, e também a Deus, se nós, a igreja, estamos cumprindo esta ordem de Jesus, que é pregar o evangelho a toda criatura. Segundo a SENAMI – Secretaria Nacional de Missões, temos 2,5 bilhões de pessoas que ainda não ouviram a pregação do evangelho. Essas pessoas vivem no norte da África, no Oriente Médio, no sul da África e na China. Esses países têm pouca chance de ouvir o evangelho sem que alguém de outras partes do mundo lhes pregue as boas novas. Temos que ganhar os chamados não cristãos para Cristo, mas quanto tempo levará para a mensagem do evangelho chegar a cada um deles?
Se continuarmos na média de 50 mil pessoas por dia ouvindo a palavra pela primeira vez, somente alcançaremos os não evangelizados daqui a 71 anos. Mas se desejamos que até 2010 todos tenham sido alcançados, teremos que fazer com que 350 mil pessoas recebam as boas novas pela primeira vez. Se somente alcançarmos cada dia 50 mil pessoas, restam diariamente 300 mil que não recebem a mensagem. Realmente Nossa tarefa é enorme!
Diante dessas estatísticas, me pergunto o que a igreja do presente século tem feito em prol de missões. O que temos visto são crentes confinados em quatro paredes, preocupados apenas em construir, fazer grandes templos e programas que dão status. Não que seja errado construir, porém não podemos mudar o foco do ide de Jesus. Vejamos o seguinte: quanto a igreja tem separado de seu orçamento para missões? Não podemos esquecer que as igrejas/ministérios que mais crescem são aqueles que investem em missões e evangelismo, mas infelizmente a maioria não está interessada no progresso do evangelho, e sim preocupada com as coisas da vida. Só se pensam em ganhar dinheiro e acumular tesouros na terra, preferem a cama ao estudo da palavra, preferem a televisão à reunião de oração, vivem despreocupados em relação ao fato de as pessoas estarem salvas ou não.
Às vezes vejo as reações de algumas igrejas quando ouvem o testemunho de um missionário. Elas aplaudem, exaltam a coragem e o desprendimento daquela vida, ficam admiradas com o altruísmo do missionário e se satisfazem com uma pequena oferta, para o desencargo de consciência, porém voltam às suas atividades rotineiras, não percebendo que também fazem parte dessa batalha espiritual. Sem esquecer de igrejas em que os membros nem conhecem seu missionário e ainda fazem culto de missões sem propósito algum.
Infelizmente, para vergonha nossa, esta é a realidade da maioria das igrejas: o maior número de soldados encontra-se nesta linha e são aqueles que não estão preocupados nem engajados na batalha, desobedecendo voluntariamente ao comando do general, mas estão aplaudindo os obedientes.
Deus tenha misericórdia de nós e faça descer sobre nós o poder do alto, para que cada crente, e conseqüentemente cada igreja assuma a responsabilidade de entrar nessa batalha, usando todos os meios possíveis para que Cristo seja anunciado.
Se continuarmos na média de 50 mil pessoas por dia ouvindo a palavra pela primeira vez, somente alcançaremos os não evangelizados daqui a 71 anos. Mas se desejamos que até 2010 todos tenham sido alcançados, teremos que fazer com que 350 mil pessoas recebam as boas novas pela primeira vez. Se somente alcançarmos cada dia 50 mil pessoas, restam diariamente 300 mil que não recebem a mensagem. Realmente Nossa tarefa é enorme!
Diante dessas estatísticas, me pergunto o que a igreja do presente século tem feito em prol de missões. O que temos visto são crentes confinados em quatro paredes, preocupados apenas em construir, fazer grandes templos e programas que dão status. Não que seja errado construir, porém não podemos mudar o foco do ide de Jesus. Vejamos o seguinte: quanto a igreja tem separado de seu orçamento para missões? Não podemos esquecer que as igrejas/ministérios que mais crescem são aqueles que investem em missões e evangelismo, mas infelizmente a maioria não está interessada no progresso do evangelho, e sim preocupada com as coisas da vida. Só se pensam em ganhar dinheiro e acumular tesouros na terra, preferem a cama ao estudo da palavra, preferem a televisão à reunião de oração, vivem despreocupados em relação ao fato de as pessoas estarem salvas ou não.
Às vezes vejo as reações de algumas igrejas quando ouvem o testemunho de um missionário. Elas aplaudem, exaltam a coragem e o desprendimento daquela vida, ficam admiradas com o altruísmo do missionário e se satisfazem com uma pequena oferta, para o desencargo de consciência, porém voltam às suas atividades rotineiras, não percebendo que também fazem parte dessa batalha espiritual. Sem esquecer de igrejas em que os membros nem conhecem seu missionário e ainda fazem culto de missões sem propósito algum.
Infelizmente, para vergonha nossa, esta é a realidade da maioria das igrejas: o maior número de soldados encontra-se nesta linha e são aqueles que não estão preocupados nem engajados na batalha, desobedecendo voluntariamente ao comando do general, mas estão aplaudindo os obedientes.
Deus tenha misericórdia de nós e faça descer sobre nós o poder do alto, para que cada crente, e conseqüentemente cada igreja assuma a responsabilidade de entrar nessa batalha, usando todos os meios possíveis para que Cristo seja anunciado.
Pr.Elizeu Lima
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