“Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes.” (1 Coríntios 15:33) “Diga-me com quem andas, e eu te direi quem tu és.” (ditado popular). É mais ou menos por ai. Ora, as relações sociais influenciam o comportamento do ser humano. A forma de falar, de ouvir, de pensar, de vestir, de comer, de cantar, etc. É natural que as pessoas procurem afirmar as suas identidades através de um comportamento no meio em que vivem e, podem ser aceitos com maior facilidade. Acontece que essas relações podem oferecer coisas boas ou coisas ruins para a vida do homem no planeta. As coisas boas podem ser facilmente verificadas na família, a base da sociedade. É dessa base que solidificamos a nossa identidade e destino numa sociedade. É daqui que continuam surgindo os grandes pensadores, cientistas e líderes políticos ou religiosos que influenciam de forma positiva o mundo moderno. A família é um lugar de honra. No século XVI, os pais formavam os seus filhos para influenciar e não somente para serem empregados de alguma empresa. Quem poderia imaginar nos dias de hoje, um adolescente ser eleito como um representante de seu país em outro país, por exemplo? Isso era comum acontecer naquele tempo. A família é formadora de bons comportamentos, boa índole e cultura de coisas boas. Aqui, os pais estabelecem para os seus filhos os princípios fundamentais da VIDA! “O caminho de Deus é perfeito, a Palavra do Senhor é poder” (Sl. 3) Por outro lado, quando visitamos hospitais psiquiátricos, presídios ou abrigos de menores infratores ou até mesmo quando nossos veículos circulam em grandes avenidas, onde o álcool, a prostituição e as drogas, são absolutamente notórios e abusivos, a impressão que temos desses lugares e personagens são as mais tristes possíveis. Certamente que, para esse grupo de infelizes, a ação protetora e amigável da família não estava presente em suas vidas. Rejeitaram ou foram rejeitados pelo berço bem aventurado de um lar amável e restaurador e agora estão numa formação de influências negativas em suas vidas. (É claro que, quando Cristo chega na vida de qualquer pessoa, tudo isso pode ser mudado para sempre)!! Quando conversamos com mendigos nas ruas, ou com pessoas isoladas e solitárias na vida (inclusive na igreja) que não cultivam boas amizades, que não vivem em comunidades ou família, podemos observar o quanto essas pessoas foram influenciadas por decisões que a arrastaram para caminhos de dores, tristezas, doenças e até morte. Foram decisões, talvez influenciadas por más conversações, más amizades. Infelizmente pessoas assim, não se cansam de arrastarem outros desavisados para essas suas “ilhas” de egoísmo e desilusão. (É claro que, quando Cristo chega na vida de qualquer pessoa, tudo isso pode ser mudado para sempre)!! Não adianta o cristão dizer que não tem pecado, pois está enganando a si mesmo e nele não está a verdade. (I João 1:8). O que importa é conhecer a verdade e a Verdade nos libertará. (Jo. 8:32).
“Há caminho que parece direito ao homem, mas no seu cabo são caminhos de morte”.
As amizades de personagens bíblicos
A Bíblia destaca várias relações de amizades que foram bem sucedidas e outras que foram um verdadeiro desastre! São muitos exemplos que figurariam muito bem para este artigo como Josué e Moisés, Eli e Elias, Saul e a Rainha de Sabá, Jó e seus amigos, Daniel e seus amigos, Jesus e seus discípulos, etc. Hoje, porém, eu gostaria de dar ênfase a quatro personagens de tempos distintos: Sansão, Dalila, Jônatas e Davi.
Sansão e Dalila
Relacionamentos de Conveniências Podem levar à Morte
Sansão foi profetizado no ventre de sua mãe, e tinha tudo a seu favor (Jz. 13:24). Havia um propósito e um destino divinos para a sua vida. Ele foi profetizado como Juiz em Israel e cumpriu cabalmente a sua missão por cerca de 20 anos.
Ele teve um bom começo, mas o seu fim fora absolutamente trágico. A tragédia na vida de Sansão começou quando ele se isolou e passou a brincar com a sua unção, relacionando-se com quem não devia. Se isso houvesse ocorrido nos dias de hoje, diríamos que o crente Sansão vivia em “baladas”. Foi numa dessas más conversações que ele encontrou a Dalila e os amigos dela, “amizades” que lhe custariam a unção, força e a até a vida. (Veja história completa clicando aqui: http://www.bibliaonline.com.br/acf/jz/13).
Homens de Deus cuidado com as Dalilas!
Elas vão somente querer roubar-lhes a força!
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