"Aprendi a contentar-me com o que tenho" (Filipenses 4:11). O Apóstolo Paulo, privado de qualquer conforto, escreveu essas palavras numa masmorra. Conta-se a história de um rei que um dia foi ao seu jardim e encontrou tudo murchando e morrendo. Perguntou ao carvalho que estava perto do portão o que estava acontecendo, e descobriu que ele estava cansado de viver e tinha decidido morrer porque não era alto e lindo como o pinheiro. O pinheiro estava todo desconsolado porque não dava uvas como a videira. A videira ia desistir da vida porque não podia ficar ereta e dar frutos lindos como o pessegueiro. O gerânio estava todo choroso por não ser alto e perfumado como o lilás; e assim por diante, em todo o jardim. Quando chegou a um pequenino amor-perfeito, encontrou-o de rostinho levantado, radiante e animado como sempre. "Puxa, amor-perfeito, ainda bem que no meio de todo este desânimo achei uma florzinha corajosa. Você não parece nem um pouquinho desanimada." "Não, eu não sou muito importante, mas pensei que se o senhor quisesse um carvalho ou um pinheiro, um pessegueiro ou um lilás, teria plantado um, mas eu sabia que o senhor queria um amor-perfeito, por isso estou determinado a ser o melhor amor-perfeito que eu puder." As seguintes palavras, de alguém que era surda e cega de nascença, nos dá uma idéia de como Hellen Keller era uma pessoa alegre: "Não é verdade que a minha vida, com todas as suas limitações, alcança em muitos aspectos a beleza que a vida tem para oferecer? Em tudo podemos nos maravilhar, até mesmo na escuridão e no silêncio, e eu aprendi a contentar-me em qualquer estado em que estiver. Às vezes, é verdade, me sinto um pouco isolada, como se estivesse no meio de uma neblina fria, ao sentar-me sozinha na frente do portão da vida que se encontra fechado. Além desse portão há luz, música e doce companhia, mas eu não posso entrar... O silêncio é imenso em minha alma. "Então vem a Esperança com um sorriso e sussurra: `Encontramos alegria em nos esquecer de nós mesmos". Então eu tento fazer com que a luz nos olhos dos outros seja o meu sol, a música que soa nos ouvidos dos outros a minha sinfonia, o sorriso nos lábios dos outros a minha felicidade."
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Meu Senhor e Meu DEUS ...
Calça rasgada – Ilustração
Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.
O grande Advento / a volta prá Casa.....
segunda-feira, 26 de abril de 2010
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