Um grupo de dez profissionais da saúde – entre eles oito estrangeiros – foi morto no noroeste do Afeganistão por atiradores, informou a polícia neste sábado (7). Os assassinatos ocorreram quando eles voltavam de uma incursão para oferecer ajuda oftalmológica para populações carentes. O Talibã assumiu a responsabilidade pelas mortes e acusou os médicos de pregar o cristianismo. O diretor executivo da ONG Missão de Assistência Internacional, Dirk Frans, disse à agência de notícias Reuters que foram encontrados corpos de oito estrangeiros – cinco homens e três mulheres – e de dois afegãos. Segundo ele, o grupo original era de 12 pessoas – seis americanos, uma inglesa, uma alemã e quatro afegãos. Frans afirmou que dois afegãos conseguiram escapar da matança. O grupo estaria viajando há duas semanas e perdeu contato com a entidade na quarta-feira. Segundo Dirk Frans, na sexta-feira, um afegão que escapou da emboscada ligou para avisar do ocorrido. Um comunicado, a embaixada americana disse ter informações das mortes, mas que ainda não havia sido possível confirmar que eram americanos.
“Essa tragédia tem impacto negativo na possibilidade de continuar servindo a população afegã, como temos feito desde 1996″, diz um comunicado da entidade. “Esperamos que isso não inviabilize nosso trabalho que beneficia mais de 25 mil afegãos todos os anos.” O grupo era composto de médicos, enfermeiros e assistentes e foi atacado quando voltava a Cabul pela província de Badakhshan. Entre os mortos estava o optometrista americano Tom Little, que trabalhava no Afeganistão há mais de 30 anos. O Verbo
“Essa tragédia tem impacto negativo na possibilidade de continuar servindo a população afegã, como temos feito desde 1996″, diz um comunicado da entidade. “Esperamos que isso não inviabilize nosso trabalho que beneficia mais de 25 mil afegãos todos os anos.” O grupo era composto de médicos, enfermeiros e assistentes e foi atacado quando voltava a Cabul pela província de Badakhshan. Entre os mortos estava o optometrista americano Tom Little, que trabalhava no Afeganistão há mais de 30 anos. O Verbo
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