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Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Como Paulo comprovaria sua cidadania romana?

Como Paulo comprovaria sua cidadania romana?
O tribuno militar em Jerusalém a quem Paulo se apresentou como um judeu de Tarso, ficou surpreso, ao ser informado, mais tarde, que Paulo também era cidadão romano. “Dize-me”, ele perguntou a Paulo: “És tu cidadão romano?” Quando Paulo respondeu: “Sou”, o tribuno continuou: “A mim me custou grande soma de dinheiro este título de cidadão. Pois eu, respondeu Paulo, “o tenho por direito de nascimento” (At 22.27).Se, porém, um homem apelava aos seus direitos como cidadão- se dissesse ciuis romanus sum(“sou cidadão romano”) ou seu equivalente em grego – como poderia comprovar sua alegação? Na falta de qualquer maneira de verificá-la no ato, deve ter sido tentador por alguém que estava contra a parede declará-lo mesmo que não fosse verdade, na esperança de escapar.Naturalmente era uma ofensa capital afirmar falsamente ser cidadão romano, mas como o oficial perante a qual a afirmação era feita poderia certificar-se se ela era verdadeira ou não?Um novo cidadão podia ter uma cópia do seu certificado de cidadania, atestado por testemunhas; soldados auxiliares recebiam este documento, quando davam baixa,  e civis podem ter tido algo semelhante. Paulo, no entanto, não era um cidadão recente. Ele podia, mesmo assim, mostrar um díptico, um par de tabletes fechado, que contivesse uma cópia certificada do seu registro de nascimento. Todo filho legítimo de um cidadão romano tinha de ser registrado no prazo de trinta dias depois do nascimento.Se vivesse numa das províncias, seu pai, ou algum agente nomeado oficialmente, fazia uma declaração (professio) perante o governador provincial (praeses prouinciae) no escritório público de registros (tabularium professionum). Nesta sua professio o pai ou o agente declarava que a criança era cidadã romana; aprofessio  era anotada no registro de declarações (álbum professionum), e o pai ou agente recebia uma cópia, corretamente certificada por testemunhas. 
Continuação deste texto/www.gospelprime.com.br 

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