A pergunta feita pelo salmista é também a nossa pergunta nos dias atuais. E essa pergunta nada mais é do um grito angustiado de quem já não aguenta mais as ameaças dos inimigos que vêm de todas as formas. Esses questionamentos, quando vêm da parte de homens justos são expressões de um desejo de justiça, aprovados pelo próprio Deus, pois referem-se à defesa do nome do Senhor. Não se trata de interesse egoísta e sim de justiça em relação à afronta do inimigo que blasfema o nome de Deus, afronta
a Sua Santa vontade e tenta desconstruir a Sua criação. Vemos isso nos ataques à família, ao casamento, à Igreja, enfim, às instituições criadas pelo Senhor. Mas quando fazemos essa pergunta devemos estar preparados para a resposta e para o tempo de Deus. Pode ser que essa resposta não nos agrade, mas certamente ela será sábia e prudente e assim como Asafe devemos responder. “No tocante a mim, confio na tua graça; regozije-se o meu coração na tua salvação. Cantarei ao SENHOR, porquanto me tem feito muito bem” (Salmos 13:5-6).
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