O que vemos em geral, na sociedade atual é defesa insensata do direito das pessoas de escolherem o que querem ser, o que querem fazer, como se a criatura tivesse acima de Seu Criador. A tônica do momento é a argumentação de que podemos escolher a quem amar, a forma de amar e até mesmo qual sexo queremos assumir. Isso é chamado de direitos humanos, de livre arbítrio, de democracia, mas está longe de ser a vontade de Deus. Se nos reconhecemos como filhos Dele não podemos agir como
filhos do mundo. O apóstolo Paulo nos exorta a mortificar nossa carne e a ficarmos livres das orientações mundanas. Nem toda a forma de amor é legítima, se ela é um apelo da carne e não uma orientação do Espírito. O Pai nos ama e nos dá a liberdade de escolher, mas isso não significa que Ele concorda com nossas escolhas. Somos livres para escolher, mas somos responsáveis pelas consequências de nossas escolhas. Por isso, devemos ouvir a orientação do sábio Salomão: Deixai os insensatos e vivei; e andai pelo caminho do entendimento. Provérbios 9:6
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