Fundado neste sábado, no distrito de Vila Seca. A ideia inovadora partiu de um mineiro, morador de Caxias do Sul há mais de 20 anos. O pastor Almir Guedes, 52 anos, da Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra, interessou-se pela cultura tradicionalista e entendeu que ela poderia representar mais um caminho para agregar pessoas com os mesmo objetivos e ampliar os projetos sociais da igreja. – Não queremos inventar moda nem impor nada. Não queremos atrapalhar a cultura, mas sim trabalhar junto com ela, já que um CTG representa muito mais do que baile e cavalo – defende o pastor, patrão de honra do CTG batizado de Sara Tchê e que ainda não tem sede definida. Hoje, existem cerca de 4 mil CTGs espalhados em todo mundo, que movimentam aproximadamente cinco milhões de pessoas. O que diferencia o Sara Tchê dos demais é o fato de sua diretoria ser formada exclusivamente por evangélicos. Além disso, álcool e cigarros não serão vendidos nos eventos do CTG. Mesmo com estes diferenciais, a entidade não será exclusiva a frequentadores evangélicos. – O CTG vai à igreja, mas a igreja não entrará no CTG – diz Guedes. O patrão do Sara Tchê, Orival Gomes Deves, 44, tradicionalista há mais de 25 anos e evangélico há cerca de dois, complementa: – Não adianta fazer baile e ir lá pregar religião. Não faremos isso. São coisas distintas. O professor de História e Antropologia Márcio André Braga, 33, que será capataz do Sara Tchê, entende que há muito mais semelhanças entre religião e tradicionalismo do que a maioria imagina. – Estamos congregando instituições que têm princípios parecidos, como o respeito, o cuidado mútuo e a valorização da família e do caráter – fundamenta ele.
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Meu Senhor e Meu DEUS ...
Calça rasgada – Ilustração
Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.
O grande Advento / a volta prá Casa.....
terça-feira, 9 de março de 2010
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SOU DE NH. CANTO E ESCREVO NATIVSTA BEM TORÃO,COMO POSSO MOSTRAR MÚSICAS ,TEM ESPAÇO PARA APRESENTAÇÃO?
ResponderExcluirSOU DA IGREJA APOSTÓLICA AGPE N.H.
MARCELO SANTOS
UM ABRAÇÃO