“E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo.” (Apocalipse 20.15). A mãe avisa com breves gemidos que já esta na hora!… Todos correm para a maternidade, logo vem o choro da criança, alegria de todos naquele lugar! Afinal, é vida chegando. E, vida é sinônimo de júbilo, de festa, de celebração. Nascemos nesta terra! Nascemos para confirmar a Palavra de Deus dada a Adão desde o princípio. (Se Deus falou, está escrito, e disso viverá o homem, Mateus 4:4)
Nesta hora Pai e mãe, família, amigos e colegas de trabalho já se comunicaram de forma assertiva e comemorativa. “Nasceu! Nasceu!”. Todos bradam! A informação logo é multiplicada. Eu me lembro, por exemplo, que no dia em que minha filha mais nova nasceu, liguei de lá do hospital para o pastor de minha igreja, que por coincidência, estava num programa de rádio e, sem hesitar, anunciou ao vivo a boa notícia para a igreja e para outros ouvintes da cidade. Se nascer neste mundo é uma notícia de tão grande relevância, alegria e emoção, imagine ao nascer de novo, no reino do espírito para a vida eterna!!! Esta notícia deve ter maior relevância e demais multiplicação ainda.
Saindo do hospital, pai e mãe já sabem o nome de seu bebê, esperam o momento certo de irem até o cartório mais próximo para efetuarem o registro da existência de mais um ser humano num livro de cartório, por exemplo. Como brasileiro e como missionário, é claro que sei que nem todos os bebês têm registrado o seu nascimento em algum livro oficial, dadas as dificuldades de algumas famílias. É certo, porém, que seus nomes logo estarão registrados em escolas, faculdades e/ou até outras instituições da vida social como órgãos de governos municipais, estaduais, federais no âmbito nacional e pasmem, até no âmbito internacional. Estes registros, honras e méritos, assim como todos os títulos são temporais. Um dia vão deixar de existir, assim como a própria vida na terra.
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