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Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Missionário é acusado de proselitismo por pregar para índios.

O Ministério Público Federal de Santarém (PA) denunciou um missionário evangélico por estar pregando para índios da etnia zo’é no território da tribo. Segundo a denúncia, o religioso levou alguns índios para a fazenda de um amigo para que eles participassem de uma oração. No processo há o nome do missionário, Luiz Carlos Ferreira, e do dono de um castanhal, Manoel Oliveira. A denúncia diz que os índios eram chamados para trabalhar no castanhal e ali eram evangelizados.
Oliveira empregava os índios na colheita de castanha, mas não oferecia um salário, dando panelas, roupas velhas, redes e outros utensílios como forma de pagamento. Ferreira foi acusado de “proselitismo religioso”, um crime que violaria o direito à “manutenção de culturas próprias”. Pela denúncia do MPF, o fazendeiro mantinha 96 indígenas trabalhando em sua fazenda em condições análogas à escravidão.
“Havia um acordo do missionário com o castanheiro. Os índios eram trazidos para a colheita e viravam alvo fácil para o missionário”, diz o procurador Luís de Camões Boaventura. O missionário seria um dissidente da Missão Novas Tribos do Brasil, entidade que foi expulsa pela Funai das terras dos zo’é em 1991. A Funai afirma que o grupo missionário tentava impor a cultura cristã para os índios e ainda diz que eles levaram doenças para os indígenas.
Após sair do grupo Missão Novas Tribos, Ferreira se filiou à Igreja Batista, porém o Ministério Público desconfia que ele continue como membro da missão que foi expulsa. A igreja Batista da cidade afirma que Ferreira se desligou do ministério há alguns anos. A Funai sempre vistoria a região e em 2010 e 2012 encontrou membros da tribo trabalhando no castanhal, por isso eles desconfiam que o trabalho escravo e o evangelismo acontecem a muito tempo. O órgão condena a evangelização de índios por dizer que ela traz impactos negativos para as tribos.

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