De tempos em tempos surgem novas redes sociais querendo atrair o imenso público que passa cada vez mais tempo online. Com isso, surgiram segmentações voltadas para grupos específicos. A maioria delas acaba tendo vida curta ou um crescimento muito lento. Quase imediatamente após uma dessas novas plataformas fazer sucesso, surgem as versões evangélicas. E isso não ocorre apenas nos EUA. O Brasil teve uma tentativa de criar um “Orkut” para evangélicos. Chamava-se “Meu Maná”. Não decolou.
Talvez a rede mais bem sucedida foi o GodTube, que seguia a proposta de vídeos do Youtube. Pouco tempo depois gerou uma variação, o Tangle, que seria uma versão segmentada do Facebook. Não funcionou. A maior rede social do mundo viu surgirem versões como o Faithbook que se intitula “a rede social para a família e para a fé” e o God’s FaithBook que ainda estão online, mas nunca “decolaram”. O ShoutLife, que fugia da associação direta e não tinha “Face” em seu nome, encerrou as atividades no início deste ano, após 7 anos de atividade.
Sem falar nas diferentes versões de redes sociais para quem procura namorado na rede, como o ChristianSingles.com. Com a “explosão” do Twitter, em 2009, surgiram os microblogs Godwitter e Christian Chirp e, que também limitava as mensagens a 140 caracteres. Ambos já estão fora do ar, o primeiro durou menos de um ano e o segundo ficou no ar até outubro de 2013.
O motivo para a falência desses e de outros sites similares foi a falta de dinheiro para manutenção. Alguns apelavam para doações, outros mostravam propagandas. Mas a audiência insignificante resultou em sua desativação. Aparentemente os cristãos não querem ficar confinados a redes onde todos pensam (quase) igual. Por trás do surgimento de quase todas elas, a justificativa dos criadores é que existe uma censura nas grandes redes contra material e ideias cristãs.
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