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Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Nossas crianças e as festas juninas...

Tenho meditado e orado pedindo ao Espírito Santo orientação a respeito do que devemos fazer diante das festas pagãs, principalmente com respeito às nossas crianças. Me refiro principalmente às festas juninas, data comemorativa em praticamente todas as escolas de ensino fundamental, o que chamou a atenção das irmãs Cleo e Marília, as quais me pediram algo a respeito. Sei que a época dessas festas já passou, porém é importante registrar aqui alguns pensamentos sobre o assunto. Tenho dois meninos, um de 10 e outro de 3 anos. O colégio onde estudam utiliza as festas pagãs para realizar atividades com as crianças, como as festas juninas. Ano após ano acompanho os bilhetes e os pedidos das professoras para que eles participem das atividades musiciais com trajes típicos. Pesquisei sobre as festas juninas e não gostei do que encontrei. A partir de então, pensei muitas vezes em simplesmente abolir estas festas do dia-a-dia de meus filhos.  Passei a indagar a Deus o que fazer. Meditei muito sobre isto.  Não há como negar que a idolatria e a veneração de santos humanos é contrária à Bíblia e inaceitável por Deus (Is 42.17). Os cânticos aos santos incluem-se nisto. Tudo o que se coloca como intermediário entre Deus e o homem, fora de Jesus, é uma idolatria, fazendo inútil o sacrifício de Cristo (I Tm 2.5). Qualquer iniciação à idolatria pode ser perniciosa aos nossos filhos.Algumas considerações vieram-me à memória. Em primeiro lugar, o fato de que a criança não tem pecado, delas é o reino dos céus (Mt 19.14). Em segundo, o fato de que qualquer ato de minha parte impedindo-os de participarem estaria automaticamente os excluindo das atividades da escola e da presença de seus amiguinhos.  Comecei a reparar nos filhos das pessoas que adotaram a crença das Testemunhas de Jeová, seita que ignora inclusive a data de nascimento. Percebi que algumas dessas crianças são infelizes, pois não compreendem o que está acontencendo. Não compreendem porque seus aminguinhos comemoram o aniversário e elas não. Muitas, depois de adultas, voltam-se contra os pais e tornam-se pessoas confusas, fanáticas, imoderadas e com tendências a espiritualizar tudo ao seu redor. Temi causar um trauma em meus filhos. Temi excluí-los do convívio social. Comecei a instruí-los com mais ênfase, porém me comprometi a não cometer nenhum dano emocional. Não quero tirá-los do mundo, quero livrá-los do mal (Jo 17.15). O mais velho, de 10 anos, não quer mais participar das festas juninas e outras atividades pagãs na escola. Não impus ou obriguei essa decisão. Ele apenas constatou que não era mais interessante; começou a entender e fazer as opções corretas.  Temos que combater as influências do inimigo com educação cristã e diálogo. Implantando hábitos de ensinar, antes de tudo, a Palavra de Deus.  Cedo ou tarde, nossos filhos terão acesso pleno a tudo o que o mundo oferece e terão que decidir, com base naquilo que se transformaram. Rogo a Deus para que as escolhas de nossos filhos sejam sábias. Vamos fazer nossa parte, dando prioridade aos de nossa própria casa (I Tm 5.8).

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