Uma aluna da sétima série foi intimidada por sua professora a negar sua fé em Deus e a existência d’Ele em um trabalho escolar, mas o desfecho do caso foi surpreendente, com a jovem cristã levando a situação às últimas consequências cabíveis. A aluna Jordan Wooley, que frequenta aulas na West Memorial School, na cidade de Katy, no Texas (EUA), recebeu uma atividade escolar de sua professora em que teria que negar a existência de Deus em uma redação. O trabalho valeria metade da nota na matéria naquele período de avaliação.
Segundo Jordan, a professora disse que quem se recusasse a reconhecer que Deus é “um mito”, perderia nota. “Ela começou a dizer que todos estavam completamente errados. Também ridicularizou nossos pastores”, contou a jovem.A professora ainda teria agido de maneira autoritária, impedindo os alunos de argumentar com ela sobre seus pontos de vista. Quando chegou em casa, Jordan contou o ocorrido aos pais e disse que gostaria de enfrentar a situação. Como haveria uma reunião do Conselho Escolar naquela noite, os pais decidiram leva-la ao local para participar e relatar o ocorrido. Diante dos professores que formam o conselho, Jordan relatou seu caso, contando que sua professora queria obrigá-la a negar sua fé e impedir que argumentasse sobre o caso, mesmo não tendo provas de que Deus não é real. Uma das professoras do conselho leciona a mesma matéria que a professora ateia e chamou atenção para o fato de que no currículo planejado não havia nenhuma atividade que parecesse com aquela.
Segundo informações do Gospel Herald, o superintendente educacional Alton Frailey desculpou-se com a aluna: “Eu realmente sinto muito que sua fé tenha sido questionada assim”, disse, assumindo o compromisso de investigar o caso pessoalmente. “Nós certamente vamos olhar isso de perto. Muito obrigado. Foi muito corajoso da sua parte. Obrigado, Jordan”, concluiu. A postura da aluna surtiu efeito, e no dia seguinte, o diretor da escola anunciou que o trabalho dado pela professora não teria impacto na nota da matéria. O diretor e o Conselho Escolar optaram por não divulgar o nome da professora para evitar represálias, mas anunciaram que ela está afastada das atividades até que o inquérito do conselho seja concluído.
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