Igrejas se reúnem nesta quinta-feira em uma audiência na Câmara municipal de Jundiaí para pedir mudanças no Plano Diretor da cidade por causa do alvará de funcionamento de 50 igrejas católicas e 100 templos evangélicos que estão sem essa documentação.
“Não podemos ficar calados por um fato que não prejudica apenas aos cristãos, mas a toda a cidade”, argumenta Dirlei Gonçalves, presidente do Conselho de Pastores (Conpas).
O projeto do vereador Val Freitas (PTB) propõe colocar estabelecimentos de culto religioso até 1 mil m² na mesma categoria de comércio e serviço de atendimento a habitantes de bairro, chamada de CS-2. E, acima desse tamanho, como CS-3 (incômodo moderado).
O que a Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente tenta discutir é a geração de tráfego, tratada na revisão do zoneamento do ano passado, além, claro, do nível de ruído.
A proposta também atinge profissionais liberais ao inserir outro projeto colocando como sem incômodo ou familiar (CS-1) as clínicas e consultórios com área até 300 m² ou anexas a residências.
Na terça-feira, dia 1, projeto definindo atividades na serra foi adiado depois de protesto de cultos afrobrasileiros. Gospel Prime
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